A esquizofrenia é um transtorno mental crônico caracterizado por alterações no juízo da realidade, na maneira de pensar e se comportar da pessoa.
Alguns dos sintomas de esquizofrenia incluem alucinações, delírios e pensamentos desorganizados, além de alterações no comportamento, como a presença de agressividade, por exemplo.
É mais comum de acontecer entre os jovens, raros são os casos que ocorrem na infância e velhice.
Não existe uma uma causa definida, pois são variados fatores que podem impactar no seu desenvolvimento.
Um dos fatores de risco é o consumo abusivo de drogas, pois elas acabam alterando algumas funções cognitivas como a memória, atenção e percepção.
Precisa-se entender também que existem diferentes tipos de esquizofrenia e que se manifestam de formas variadas, assim como também seus sintomas.
Pouco se conhece a respeito dessa doença, e pouco se sabe quais os sintomas de esquizofrenia que existem, por conta disso, o preconceito ainda se encontra instalado em grande parte da população justamente por ser um transtorno mental.
Esse assunto ainda é considerado um tabu e poucas pessoas têm acesso ou procuram conhecer a respeito.
Ao longo desse artigo você conhecerá mais sobre essa doença, identificando os seus fatores de risco e consequências, além de poder ajudar quem mais precisa.
O que é esquizofrenia?
A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico grave e crônico que acarreta uma modificação no funcionamento do cérebro, afetando a forma como a pessoa pensa, se comporta e sente.
Ela pode tornar-se incapacitante se não tratada precocemente, afetando de modo significativo a área social, familiar e ocupacional.
Os sintomas de esquizofrenia podem variar a depender do agravamento do quadro do paciente e dos tipos de esquizofrenia. E podem estar relacionados ao comportamento e funcionamento da maneira de pensar da pessoa, como alucinações e delírios.
Ela é uma doença bastante complexa de múltiplas causas e que afeta apenas 1% da população, atingindo tanto homens quanto mulheres.
Apesar da esquizofrenia não ter cura, possui tratamento, e o quanto antes for diagnosticada melhor para a pessoa.
Grande parte dos casos ocorrem entre a adolescência e início da vida adulta.
Veja esse vídeo bem didático sobre o assunto:
Características e principais sintomas da esquizofrenia
Quanto aos principais sintomas da esquizofrenia: Esse transtorno possui uma variedade de sintomas que se dividem em sintomas negativos e positivos.
Os sintomas negativos de esquizofrenia estão relacionados a ausência ou déficits de afeto, emoções, sentimentos e comportamentos entre eles se encontram: diminuição da fala, dificuldades na expressão de emoções e ausência de motivação para execução de atividades cotidianas.
Já os sintomas positivos se referem a perda do contato com a realidade, como alucinações, delírios e pensamentos desorganizados.
Quais são os tipos de esquizofrenia?
Segundo o DSM-V (Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5° edição) não mais se pode classificar a esquizofrenia em diferentes subtipos, pois possuem processos de evolução e progressão quase que idênticos e não há uma diferença marcante no tratamento de cada uma.
Dessa forma, abordarei aqui os diferentes tipos da esquizofrenia de acordo com a visão do DSM-V e com a predominância de sintomas característicos apresentados sobre uma pessoa, o tipo de esquizofrenia da pessoa pode mudar com o tempo, devido a sua característica fluída.
Esquizofrenia simples
A esquizofrenia simples diz respeito a esquizofrenia com sintomas de mudança de personalidade, preferindo ficar mais isolado socialmente, com baixa sensibilidade afetiva e sem desejo de convívio social.
Esse tipo de esquizofrenia não apresenta muitos sintomas fora os comuns à esquizofrenia e também não possui uma intensidade alta para os sintomas.
Esquizofrenia paranoide
Também conhecida como esquizofrenia paranoica, nesse tipo os sintomas psicóticos como alucinações e delírios estão bastante presentes, também possui comportamento de isolamento social.
Por conta dos delírios pode ter a frequente ideia que está a ser perseguido, seja por forças humanas ou mesmo sobrenaturais, o tipo de alucinação mais comum é a auditiva, como escutar vozes por exemplo.
A pessoa pode apresentar também mudanças no comportamento e na personalidade, alterações de humor, fala e escrita confusas. Esse é o tipo mais comum de esquizofrenia.
Esquizofrenia desorganizada ou hebefrênica
Esse tipo também é conhecido por esquizofrenia desorganizada, pois aqui a predominância é dos sintomas de desorganização de pensamento e fala.
Além disso, frequentemente, se comportam como crianças, pois não possuem estrutura emocional adequada.
Devido a esses sintomas, tarefas comuns como ajustar o carro, arrumar e limpar a casa, escovar os dentes, ajeitar a cama, podem se transformar em pesadelos, assim como sua fragilidade emocional dificulta que forme novos relacionamentos.
Esquizofrenia catatônica
Esse nome se deve a presença do estado de catatonia, onde a pessoa se encontra num estado de desorganização, não reagindo adequadamente aos estímulos externos e ficando paralisada ou muito lentificada.
Podem ocorrer a realização de movimentos inesperados e bizarros, assim como o processo de pensamento e fala fica lentificado, é comum a repetição de uma fala já dita anteriormente seja pela pessoa ou por outra.
Pessoas com esse tipo de esquizofrenia podem apresentar histórico de auto-agressão e desnutrição e desidratação, levando a possíveis comorbidades alimentares.
Esquizofrenia residual
A esquizofrenia residual se dá quando uma pessoa preenchia os critérios de diagnóstico ou foi diagnosticada com esquizofrenia anteriormente;, porém, hoje não possui mais sintomas ou os apresenta de forma acentuada.
De forma que ainda pode apresentar sintomas negativos em suas formas mais leves, como resquícios ou resíduos da forma com que se manifestavam antes.
Esquizofrenia indiferenciada
A esquizofrenia indiferenciada se dá quando uma pessoa apresenta sintomas de esquizofrenia, mas são incapazes de serem enquadradas em algum dos tipos acima, por mais que apresentem características semelhantes.
O que leva uma pessoa a ter esquizofrenia?
Esquizofrenia é uma doença multifatorial, ou seja que possui diversas causas.
Elas podem ser genéticas, ambientais, alterações neuroquímicas ou consumo abusivo de drogas, entre outros.
É importante conhecer quais os fatores de risco que estão associados a ela, para que assim, possa ser diagnosticada de modo precoce.
Assim, os gatilhos para o seu desenvolvimento podem variar de pessoa para pessoa, pois, além de existir mais de um tipo de esquizofrenia, suas causas são diversas.
Fator hereditário
Familiares de primeiro grau, como filhos e irmãos de pessoas que possuem esquizofrenia, têm uma maior propensão a desenvolver essa doença, porém ainda não se sabe quais são os fatores genéticos que estão interligados a esse fator causal.
Porém, ele é um aspecto bastante relativo, já que nem todas as pessoas que possuem um parente com esquizofrenia desenvolverá o transtorno. Afinal, a doença pode se somar também a outros fatores como os ambientais e uso de drogas.
Portanto, o fator hereditário não é um fator determinante, mas um fator de risco considerável, para o desenvolvimento de algum dos tipos de esquizofrenia.
Esquizofrenia: entenda as possíveis causas
Esquizofrenia é uma doença multifatorial, ou seja, que possui diversas causas.
Elas podem ser genéticas, ambientais, alterações neuroquímicas ou consumo abusivo de drogas, entre outros.
Familiares de primeiro grau, como filhos e irmãos de pessoas que possuem esquizofrenia, têm uma maior propensão a desenvolver essa doença, porém ele é um aspecto bastante relativo, já que nem todas as pessoas que possuem um parente com esquizofrenia desenvolverá o transtorno.
Afinal, a doença pode se somar também a outros fatores como os ambientais e uso de drogas.
Por conter substâncias químicas que alteram o funcionamento normal do Sistema Nervoso Central (SNC), as drogas causam no indivíduo reações muito semelhantes com alguns dos sintomas de esquizofrenia, como os delírios e alucinações, por exemplo.
Essa é uma das principais comorbidades desse transtorno e consequentemente pode acabar agravando o quadro da pessoa, diminuindo ainda mais a adesão ao seu tratamento.
Existem estudos que falam a respeito da relação entre a maconha e esquizofrenia, e indicam que essa substância é uma das principais que causam transtornos psicóticos.
A esquizofrenia tem cura? Conheça os principais métodos de tratamento
A esquizofrenia não possui cura, porém com o tratamento feito de forma correta e regular é possível reduzir os sintomas a níveis que já não são mais perceptíveis, assim sendo capaz de conviver normalmente em sociedade e com suas família e amigos.
Os principais métodos de tratamento se dão através do uso de medicamentos antipsicóticos e a prática de psicoterapia, e em alguns casos a internação psiquiátrica.
Os antipsicóticos servem para reduzir as perturbações nervosas que levam as manifestações de alucinações e delírios, assim como ajuda na manutenção do processo cognitivo padrão, não deixando com que ocorra a lentificação do processo.
Já a prática da psicoterapia ajuda na auto aceitação da condição em que se encontra, no reforço da autonomia e a entender a fundo as origens desse problema, assim como ajuda também a reduzir os efeitos mentais que a esquizofrenia causa.
Em casos de surtos e descontroles e onde a psicoterapia e o uso de medicação já tem se mostrado ineficientes sozinhos, outra opção é a internação em uma clínica.
Assim, o paciente receberá um tratamento individualizado e personalizado para seu caso, atendendo sempre de forma humanizada no modelo biopsicossocial.
Esquizofrenia e uso de drogas
Muitas pessoas não possuem o conhecimento de que o consumo de drogas pode desencadear a esquizofrenia.
Por isso mesmo, nas pessoas que já possuem o transtorno, os sintomas tendem a se agravar ainda mais.
Vale ressaltar também que esse fator depende do tempo de uso, quantidade e frequência e pode ser somado a outras causas como a hereditariedade e ao ambiente, que tem a ver com a história de vida da pessoa, como traumas na infância e estresse entre muitos outros.
Por conter substâncias químicas que alteram o funcionamento normal do Sistema Nervoso Central (SNC), as drogas causam no indivíduo reações muito semelhantes com alguns dos sintomas de esquizofrenia, como os delírios e alucinações, por exemplo.
Essa é uma das principais comorbidades desse transtorno e consequentemente pode acabar agravando o quadro da pessoa, diminuindo ainda mais a adesão ao seu tratamento.
Existem estudos que falam a respeito da relação entre a maconha e esquizofrenia, e indicam que essa substância é uma das principais que causam transtornos psicóticos.
Além disso, quando o consumo de maconha acontece muito precocemente como na adolescência, além da esquizofrenia, pode acabar também gerando outros déficits nas funções cognitivas como memória e atenção.
Qual o comportamento de uma pessoa esquizofrênica?
A pessoa começa a apresentar um comportamento diferente do normal, com a tendência a se isolar, descuidando de sua aparência e higiene.
O comportamento fica inadequado, podendo demonstrar condutas de agressividade.
Algumas pessoas podem ter comportamentos semelhantes ao do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), como rituais que podem ser de limpeza ou até organização, por exemplo, com certa dificuldade na mudança de padrões.
Portanto, a questão é que as pessoas que possuem esse transtorno não apresentam os mesmos comportamentos, pois, eles podem variar a depender da gravidade da doença e da personalidade.
5 Sintomas de esquizofrenia
Os sintomas de esquizofrenia se manifestam de formas diferentes em cada pessoa, e se desenvolvem gradualmente ao longo dos meses ou até anos, ou podem se apresentar de modo repentino.
Além disso, esse transtorno possui uma variedade de sintomas que se dividem em sintomas negativos e positivos.
Os sintomas negativos de esquizofrenia estão relacionados a ausência ou déficits de afeto, emoções, sentimentos e comportamentos entre eles se encontram: diminuição da fala, dificuldades na expressão de emoções e ausência de motivação para execução de atividades cotidianas.
Já os sintomas positivos se referem a perda do contato com a realidade, como alucinações, delírios e pensamentos desorganizados.
Tanto os sintomas negativos de esquizofrenia quanto os positivos se encontram presentes nesse transtorno sejam em menor ou maior grau a depender do nível de gravidade.
Logo abaixo você encontrará alguns dos principais sintomas e como eles se apresentam.
Apresenta problemas de sono
As alterações no sono, tornam-se frequentes, diminuindo a quantidade de horas e frequência do mesmo, podendo chegar a ser nula, por conta da insônia, que é um dos sintomas de esquizofrenia.
Esse fator se encontra associado com a gravidade desse transtorno, pois ele acaba alterando a fisiologia do corpo, onde a pessoa tem a dificuldade tanto de iniciar o ciclo do sono quanto de manter. Os problemas no sono frequentemente aparecem na fase aguda, mas, podem manter-se na fase crônica da doença.
Essa alteração acaba impactando de forma direta toda a fisiologia do corpo, além de se somar a outros sintomas como a ansiedade, humor e o esquecimento, pois, sabemos que a dificuldade para dormir pode acabar gerando déficits na memória.
Está sempre ansioso ou tenso
Importante lembrar que o início dos sintomas de esquizofrenia em muito podem se parecer com a depressão ou ansiedade.
Já na fase aguda ou crônica a pessoa pode manifestar episódios de crises existenciais, com pensamentos com conteúdos que podem ser de intensa ansiedade ou angústia.
Esquizofrênicos podem manifestar episódios frequentes de ansiedade, como inquietação, palpitações ou falta de ar, com pensamentos que podem até mesmo fazer parte de suas próprias ideias delirantes.
Como ocorrem alterações no cérebro de pessoas com este transtorno as dificuldades se encontram presentes na maneira como se compreende a realidade que o cerca e isso pode causar também alterações de humor, que será visto logo abaixo.
Humor se altera com facilidade
Pode existir uma certa oscilação no humor da pessoa podendo ficar mais irritadiça ou mais calma a depender da maneira como o sintoma se apresenta e da sua gravidade, além do tipo da esquizofrenia.
Por conta das alterações que ocorrem na maneira como o indivíduo processa seus pensamentos, o seu humor se altera, vindo associado também com um comportamento desorganizado.
Vale lembrar também que a esquizofrenia pode estar relacionada a outras comorbidades como o transtorno bipolar, por exemplo, e nele ocorrem alterações no humor da pessoa podendo variar desde a depressão à euforia.
Tem se afastado das pessoas
A pessoa que possui esse transtorno pode ter a tendência a se isolar, afastando-se do convívio social. Devido os sintomas de esquizofrenia serem variados, eles podem ser diferentes a depender do tipo e da gravidade da doença.
O afastamento do convívio social acaba impactando a vida familiar e ocupacional da pessoa. Pode acontecer também desse tipo de comportamento ser um gatilho para essa doença, representando um perigo para o seu agravamento.
Diante disso, o isolamento social pode acontecer tanto na fase aguda que acontece no início do desenvolvimento da doença, quanto na fase final, quando o transtorno se encontra na fase crônica.
Leia também: Quando procurar um psiquiatra?
Esquecimento frequente
O esquecimento em muitos casos pode se tornar frequente à medida que os sintomas de esquizofrenia se desenvolvem e se agravam.
Os déficits cognitivos realmente representam um problema na esquizofrenia, pois, podem representar o sinal de alerta do seu surgimento ou gravidade.
Tem exame para constatar esquizofrenia?
Não se é possível detectar a esquizofrenia através de exames, pois o seu diagnóstico deve ser feito pela avaliação de um médico psiquiatra, por meio de uma conversa bem detalhada tanto com o paciente quanto com os seus familiares.
Assim o profissional consegue obter dados mais precisos que confirmem o diagnóstico da esquizofrenia.
Por conta disso, muitas vezes a avaliação chega a ser demorada, afinal envolve fatores subjetivos e do próprio relato do paciente.
TRATAMENTOS PARA ESQUIZOFRENIA
Apesar da esquizofrenia ser um transtorno que seja raro, é alvo de muito preconceito ainda assim a mesma possui tratamentos que auxiliam o indivíduo com sua qualidade de vida, segundo o manual MSD o sujeito tem acesso a um tratamento a partir da própria consulta médica, avaliando os sintomas apresentados e também após avaliar exames que sejam possíveis compreender se existem outras psicoses envolvidas no caso, a partir disso se tem o planejamento dos tratamentos.
Abordagens farmacológicas (antipsicóticos)
Segunda a RESS, revista do SUS, a esquizofrenia atinge 1% da população nacional e o uso de antipsicóticos são por muitas vezes necessários no tratamento para esquizofrenia, uma vez que os mesmos, ajudam a amenizar os sintomas do transtorno, que estão incluídos ansiedade exagerada, esquecimento, alterações no sono, esses medicamento irão regular as reações químicas no cérebro, onde irá promover com que o indivíduo que possui o transtorno viva sua vida de uma forma mais funcional.
Terapias psicossociais
Além do tratamento com medicamentos, é essencial a promoção de terapias psicossociais, segundo a revista de ciências biológicas e da saúde da UNIT o trabalho psicossocial é imprescindível quando se trata de uma mente esquizofrênica, para que o paciente tenha a possibilidade de se inserir diante a sociedade novamente, dentre essas terapias a TCC se destaca, com um trabalho sobre as crenças disfuncionais, pensamentos automáticos que norteiam um paciente esquizofrênico, promovendo mudanças de comportamento através de um trabalho cognitivo.
Terapia ocupacional
Segundo o instituto de psiquiatria da Fmusp (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), a terapia ocupacional tem uma importante função no tratamento do paciente uma vez que promove funções executivas, como capacidade de controle inibitório, resolução de problemas, flexibilidade mental, fazendo com que o paciente seja mais funcional.
Conclusão
A esquizofrenia é um transtorno mental que gera dificuldades na vida ocupacional, familiar e social da pessoa, gerando alterações no funcionamento do cérebro, modificando também as funções cognitivas como memória, atenção, percepção e linguagem.
São múltiplas as causas da esquizofrenia, como os fatores hereditários ligados a genética da pessoa, ambientais ou externos que possuem relação com a história de vida da pessoa ou até mesmo consumo de drogas.
Uma pessoa que possui esse transtorno pode apresentar sintomas de esquizofrenia dos mais diversos, e alguns deles podem ser: alucinações, delírios, isolamento social, insônia, ansiedade, alteração de humor e isolamento social.
A esquizofrenia não pode ser diagnosticada por meio de exames e o seu diagnóstico é feito através da avaliação com o psiquiatra.
Portanto, quanto mais precoce é a descoberta da esquizofrenia, menores são as chances do quadro se agravar. O seu diagnóstico com o profissional correto e o tratamento em muito auxiliam o paciente com esquizofrenia a viver com qualidade de vida.
Fabrício Selbman é Diretor do Grupo Recanto, rede de três clínicas de tratamento de dependentes químicos referência no Norte e Nordeste nesse segmento, e também é:
- Formado em marketing e pós-graduado em gestão empresarial;
- Especialista em Dependência Química pela UNIFESP. Especialização na Europa sobre o modelo de tratamento Terapia Racional Emotiva (TRE);
- Psicanalista pela Associação Brasileira de Estudos Psicanalíticos do Estado de Pernambuco (ABEPE);
- Professor de Especialização na Associação Brasileira de Estudos Psicanalíticos do Estado de Pernambuco (ABEPE);
- Diretor do Grupo Recanto, rede de três clínicas de tratamento de dependentes químicos referência no Norte e Nordeste nesse segmento.