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Crack: sintomas, tratamentos e como lidar com a dependência
Publicado em: 09 de agosto de 2021

Atualizado em: 03 de abril de 2024

Crack: sintomas, tratamentos e como lidar com a dependência

O crack é bastante conhecido por seu efeito destrutivo e fazer com que seus usuários “definhem”, mas como isso acontece? Como a pessoa se vicia? E quais os sintomas?

As respostas para essas perguntas e muitas outras serão abordadas nesse texto. 

A partir dele você conseguirá entender também o porquê de mesmo com efeitos tão potentes essa droga ainda assim ser amplamente consumida.

O real perigo do Crack não está em seu efeito individual no usuário, mas sim em seu impacto social, pois todos aqueles próximos ao usuário de Crack acabam sendo afetados seja de forma direta ou indireta pela ação da droga.

Diferente da maioria das drogas, é muito difícil você ver alguém fazendo o uso recreativo de Crack, isto é, um uso ocasional sem implicações de dependência.

A evolução da dependência escala muito rápido e quando os amigos e a família menos esperam a pessoa está passando mais tempo na rua do que em casa, às vezes deixando de comer e dormir em função da droga.

O que é crack?

O crack é uma droga ilícita que age no sistema nervoso central, sendo uma substância psicoativa estimulante, derivada da cocaína.

Trata-se de uma combinação de cloridrato de cocaína, também chamado de base livre como bicarbonato de sódio ou amônia e água, assim reunindo os efeitos mais fortes da cocaína e sendo a segunda droga mais viciante do mundo, perdendo apenas para a heroína.

Não sem motivo, possui efeitos semelhantes ao da cocaína, porém de forma potencializada, mais forte e de menor duração. Os efeitos duram em média de 5 a 10 minutos.

O seu efeito mais marcante é a euforia que dura pouco e rapidamente gera a necessidade de reproduzi-la, trazendo a necessidade de mais e mais ao organismo.

O nome Crack dado a essa droga vem do barulho de estalo característico que ele produz.

O que é uma pedra de crack?

crack droga grupo recanto

A pedra de Crack é a forma mais encontrada dessa substância, sendo uma espécie de cristal da cocaína, que pode ser consumida de forma inalada através de cachimbos, ou em utensílios improvisados para tal, assim como latas de alumínio, fazendo o que eles chamam de “tiro na lata”.

Um uso menos popular é a mistura de fragmentos dessa pedra de Crack em cigarros de nicotina e em cigarros de maconha.

A pedra de crack em sua forma mais “pura” é de cor mais esbranquiçada e com bordas mais claras.

O uso do crack no Brasil

A droga se introduziu no Brasil em meados do final da década de 1980 e início da de 1990, oficialmente a primeira apreensão dessa droga pela polícia federal deu-se no ano de 1990.

Com o passar dos anos sem uma política pública contra as drogas que fosse eficiente, o Crack se popularizou. O seu consumo se alastrou rapidamente, pois produzia efeitos ainda mais fortes e mais rapidamente que a cocaína e é muito mais barata.

A maioria que consome essa substância são os mais jovens, principalmente aqueles com histórico de consumo de múltiplas drogas, família desestruturada, possuir transtornos mentais e/ou problemas e outros crônicos.

Segundo dados do LENAD (levantamento Nacional de álcool e drogas) mais de 2 milhões de pessoas já usaram a substância em algum momento de sua vida, não sendo o bastante o Brasil é considerado o maior mercado dessa droga no mundo.

Qual é a diferença entre o crack e a cocaína?

O crack é um subproduto da cocaína, um produto derivado da pasta base da droga. O que seria a sobra do processo da cocaína é combinado com outros materiais até formar o Crack.

Apesar disso, o Crack possui uma absorção mais rápida e efeitos ainda mais fortes que a cocaína. A administração ou o modo como é ingerido também difere, sendo o Crack tipicamente fumado e a cocaína comumente inalada.

Pode se dizer que o crack é uma versão mais “suja” da cocaína, quando se fala em questão de pureza da substância, uma vez que o crack é a mistura da pasta base que sobra da produção da cocaína com bicarbonato de sódio e água, que após isso passa por um processo de decantação por aquecimento.

Por ser feito de forma clandestina acaba por conter outras substâncias desconhecidas e maléficas em suas misturas, o que pode acabar potencializando o efeito prejudicial.

O que leva uma pessoa a usar crack?

Se a droga é tão prejudicial, como alguém poderia se interessar por usa-la?

Veja alguns dos motivos:

Problemas familiares

A pessoa com problemas familiares, seja com os pais, com seu marido ou esposa, com irmãos, todo tipo de problema familiar costuma ser afetada em várias áreas da vida.

Assim, esse indivíduo se sente desolado e vai procurar se livrar dessas dores buscando apoio em outras coisas.

Esse apoio pode vir de amigos ou colegas, mas para muitas pessoas o desafogo acaba sendo nas drogas mesmo. Afinal, o efeito entorpecedor faz com que se esqueça de tudo ao seu redor, inclusive os problemas.

Alívio para as dores físicas e psicológicas

O crack é uma droga estimulante e traz consigo efeitos como euforia, sensação de prazer intenso, aumento de energia, aumento do fluxo sanguíneo e alterações na percepção e de pensamento.

Esses efeitos contribuem para que dores, sejam elas físicas ou psicológicas, sejam atenuadas ou completamente esquecidas durante o tempo em que o usuário está sob o efeito da substância.

Como o efeito é de curta duração, a busca por quantidades cada vez maiores da droga é comum. Apesar de outras drogas fornecerem efeitos semelhantes nesse sentido, o crack é muito mais poderoso..

Influência

Na convivência com amigos que costumam usar drogas, é comum que se apresentem as drogas diferentes.

Isso inclui álcool, maconha ou cocaína, ou diversos outros tipos de drogas lícitas ou ilícitas. Uma hora pode ser que alguém ofereça a um indivíduo mais vulnerável que pode aceitar. 

Curiosidade

A curiosidade é um fator perigosíssimo! É mais comum naqueles que vivem em áreas onde o tráfico de drogas é presente e visível, mas pode afetar pessoas de todas as classes sociais.

Seja para quem já faz uso de drogas ou para aqueles que nunca usaram nada, o mais comum é que se tenham duas opiniões sobre o Crack, uma posição de preconceito com a droga ou uma posição de curiosidade sobre seus efeitos.

O preconceito contra ela é gerado pelos inúmeros malefícios que traz ao usuário, o deixando num estado popularmente chamado de zumbi, no qual as pessoas ficam rodando a mesma área e vivem em função daquilo; ou também pela associação da droga com a sujeira.

Já outros costumam se sentir curiosos sobre seus efeitos e experimentam, supostamente, só para saberem como é o efeito é forte mesmo. Porém essas drogas podem viciar no primeiro uso.

Estudos indicam que o Crack precisa de no máximo quatro usos para tornar alguém dependente. Uma vez que nossos organismos variam entre si, há aqueles que podem se viciar na primeira, como aqueles que demoram mais.

Tolerância a outros tipos de drogas

Para aqueles que já costumam usar outras drogas, existe um mecanismo do corpo chamado tolerância, que faz com que o corpo vá se acostumando com as substâncias usadas e necessite cada vez.

Com o passar do tempo isso pode se tornar um grande custo financeiro, de tempo e de costume. E como o crack tem efeito potente e é barato, muitos migram para ele.

Migram também porque as drogas que usavam já não causam mais o mesmo efeito no corpo, então tentam substituí-las.

Quais são os principais sintomas do uso do crack?

sintomas uso de crack grupo recanto

Em alguns tópicos acima, já venho comentando sobre os principais sintomas, mas agora irei explicar melhor e detalhadamente cada um deles.

Essa é uma droga que possui amplos efeitos físicos e psicológicos. Seu uso abusivo ou prolongado pode causar consequências ainda mais destrutivas, como uma overdose fatal.

Aqueles que se tornam dependentes podem até mesmo deixar de comer e dormir por certo tempo, chegando a casos em que perdem 10 quilos em um mês. 

Ela compromete também o senso estético e a higiene da pessoa, que passa a se descuidar disso, pois o Crack é a única coisa que importa.

Ansiedade

Como dito anteriormente, um dos efeitos mais marcantes do crack é a euforia, acompanhada pelo aumento do fluxo sanguíneo, por isso o uso frequente da droga pode causar ansiedade.

Podendo ser desde um sentimento de ansiedade mais exacerbado, até o desenvolvimento de um transtorno mental mais grave.

Essa ansiedade será um artifício usado para a pessoa consumir cada vez mais, já que ficará sempre ansiando pelo momento do uso.

Irritabilidade

A droga também pode gerar irritabilidade, deixando a pessoa facilmente irritada e com raiva, sendo esse efeito potencializado quando o corpo não está sob efeito da substância.

O corpo age procurando uma forma de conseguir mais para manter o equilíbrio do corpo, que só pode ser alcançado pelo uso da droga.

Agitação

A agitação é gerada principalmente pelo sentimento de euforia e do aumento do fluxo sanguíneo, fazendo com que durante o efeito da pedra, a pessoa se sinta “ligada”, ou mais ativa.

Isso traz um sentimento de mais energia, então o corpo tentará se agitar para descarregar essa energia.

Insônia

Boa parte dos usuários o faz em locais específicos e escondidos, e alguns preferem fazer isso a noite para não serem flagrados. Toda a energia e agitação gerada pelo crack fará com que o indivíduo não durma.

E mesmo com o uso diurno, se o uso for recorrente, como geralmente é, o excesso de energia também pode reduzir o sono, até que uma hora o corpo entenda que não é necessário dormir, e gere a insônia.

Perda de apetite

Outro sintoma é a perda de apetite, que como citei anteriormente, pode gerar desnutrição e assim fazer com que a perda de peso seja grande em um curto período.

Além dos efeitos no peso corporal da pessoa, essa desnutrição pode ainda gerar doenças nos rins, bexiga e intestinos, pela falta de comida e dose de água reduzida.

Efeitos imediatos do uso

O crack é uma forma de cocaína que pode ser fumada e é altamente viciante, assim que o mesmo é inalado seus efeitos são sentidos de forma instantânea Os usuários que fazem o uso desta droga, vivem uma euforia intensa e rápida, popularmente chamada de rush, e com isso essa sensação vem acompanhada de hiperatividade, fazendo com que os usuários fiquem agitados e falantes.  

Mas, muitas vezes esses momentos eufóricos são seguidos por uma queda abrupta desse sentimento, levando a uma série de efeitos negativos imediatos. Muitos usuários relatam sentimentos de paranóia intensa, ansiedade extrema e agitação. 

Outro efeito imediato que traz preocupação enquanto o uso do crack é a supressão do apetite, além da desidratação. Os usuários muitas vezes perdem a vontade de comer e beber, o que causa uma deterioração rápida da saúde física. O crack também tem a capacidade de afetar o discernimento e a tomada de decisões do indivíduo, tornando os usuários mais propensos a se envolverem em comportamentos arriscados para suas próprias vidas.

Mudanças de comportamento e aparência

Outro sintoma que pode ser acompanhado no uso do crack é a mudança de comportamento, uma vez que a droga causa momentos intensos de euforia passando pelos vários efeitos neurológicos e psicológicos da droga. Sendo assim, quando o efeito da droga diminui o usuário pode apresentar irritabilidade, ansiedade, e agitação.

Além disso, o crack promove uma depreciação das habilidades cognitivas, fazendo a tomada de decisão, o foco, o desempenho serem totalmente prejudicados, alterando a qualidade de vida do usuário.

Com isso além da mudança de comportamento, existe também a mudança na aparência, o crack suprime o apetite do indivíduo alterando sua alimentação, deixando-o desnutrido, com seus ossos aparentes e além do mais esta droga também ocasiona problemas dentários, fazendo o esmalte dos dentes se desgastar, causando sua deterioração.

Efeitos imediatos do uso

O crack é uma forma de cocaína que pode ser fumada e é altamente viciante, assim que o mesmo é inalado seus efeitos são sentidos de forma instantânea Os usuários que fazem o uso desta droga, vivem uma euforia intensa e rápida, popularmente chamada de rush, e com isso essa sensação vem acompanhada de hiperatividade, fazendo com que os usuários fiquem agitados e falantes.  

Mas, muitas vezes esses momentos eufóricos são seguidos por uma queda abrupta desse sentimento, levando a uma série de efeitos negativos imediatos. Muitos usuários relatam sentimentos de paranóia intensa, ansiedade extrema e agitação. 

Outro efeito imediato que traz preocupação enquanto o uso do crack é a supressão do apetite, além da desidratação. Os usuários muitas vezes perdem a vontade de comer e beber, o que causa uma deterioração rápida da saúde física. O crack também tem a capacidade de afetar o discernimento e a tomada de decisões do indivíduo, tornando os usuários mais propensos a se envolverem em comportamentos arriscados para suas próprias vidas. 

Como o crack age no organismo?

O crack age primordialmente sobre o sistema nervoso central e sobre o sistema cardíaco, gerando efeitos físicos e psicológicos, podendo afetar inclusive coração, rins, pulmões, intestino, pele e a área neurológica da pessoa.

O crack começa sua ação pelo sistema nervoso central, estimulando a atividade cerebral, dando uma maior sensação de autoconfiança, isso acontece principalmente pela liberação de certos hormônios, como a dopamina e a adrenalina.

A dopamina é o hormônio do bem-estar e do prazer, e nessa situação é quem provoca a euforia, ansiedade, agitação e autoconfiança, aliado ao efeito da adrenalina que traz consigo a perda de apetite, irritabilidade e aumento da pressão arterial.

A fumaça ainda ataca todo o sistema respiratório, podendo gerar tosse, falta de ar e aumento na chance de pneumonia e tuberculose.

– Por que o crack vicia o usuário?

O crack possui a mesma substância ativa da cocaína e assim como ela, atua nos neurotransmissores e no sistema de recompensa do cérebro, neurotransmissores como a dopamina e noradrenalina.

Esses neurotransmissores são responsáveis pelo prazer, bem-estar, humor e concentração. A droga os atinge de forma exacerbada, num nível tão elevado que seu cérebro pode ficar refém do efeito químico e sentir vontade de repeti-lo.

A repetição do efeito afetará o psicológico também, fazendo com que com poucos usos a pessoa fique quimicamente e psicologicamente viciado na droga.

– Por que o crack faz emagrecer?

Um dos sintomas do Crack é gerar alterações no apetite e no ciclo de sono, dessa forma a pessoa passa a comer menos e ter problemas de sono excessivo ou insônia.

O usuário muitas vezes fica fissurado pelo efeito do crack e pode passar dias fora de casa se alimentando mal e dormindo pouco ou mal. O dependente acaba emagrecendo, pois o efeito da droga é tão forte que a pessoa se esquece de fazer coisas básicas como comer e dormir.

O uso do crack pode levar à overdose?

Overdose é o consumo em uma dose muito mais alta do que o recomendado em um determinado período.

Obviamente, se alguém consumir altas dosagens de crack pode sofrer uma overdose levando à morte. 

Sendo uma droga que facilmente pode levar a um consumo desenfreado, o risco de overdose é alto.

Como é feito o diagnóstico para saber se alguém é usuário de crack?

Primeiramente o diagnóstico de dependência química, deve ser realizado por um médico psiquiatra, que se baseará nos sintomas que a pessoa vem sentindo geralmente sabendo que a pessoa usa a droga.

A avaliação que o médico pode se basear também em exames laboratoriais que ajudem a ter mais informações ou comprovem que a pessoa está fazendo um uso da substância.

Um exame de urina pode facilmente detectar níveis da substância no corpo, por exemplo.

Como o crack pode afetar o relacionamento do usuário com seus familiares e amigos?

Já que a dependência química nunca afeta somente o dependente e sim também aqueles em volta dele, como amigos, colegas e familiares, essas pessoas precisam de um suporte adequado.

A família principalmente pode virar refém do dependente, tentando acatar tudo o que ele pede a fim de que ele não cause problemas ou de que ele volte a si e veja o quão errado está. Porém isso não funciona!

Quais são os tratamentos para dependência química?

tratamento viciado em crack

Os tratamentos em dependência química são variados, atendendo às necessidades gerais e individuais de cada um.

A base é a desintoxicação, que é um momento de afastamento físico das drogas, controlado e supervisionado por um médico, que pode ser feito com ou sem a ajuda de medicamentos para diminuir os efeitos de abstinência.

No caso do Crack não é muito comum, mas podem haver casos de agitação e delírios durante o processo. Por isso, é necessário entender que a desintoxicação tem como objetivo retirar do corpo do paciente os efeitos negativos e reduzir a dependência, para que ela esteja preparada e lúcida para outros tratamentos.

Outros dos tratamentos mais conhecidos e eficazes, é a psicoterapia, que tem como objetivo elaborar as causas e origens daquilo que levou o paciente a usar a substância, assim como trabalhar as atitudes e comportamentos que foram afetados pela dependência.

Existem grupos de apoio para dependência química, conhecido como Narcóticos Anônimos (N.A.), onde é organizado um grupo para compartilhamento de experiências.

Usando o programa dos doze passos como guia, se edificando sobre um processo de espiritualidade para reprogramar as crenças que o levaram à dependência.

Por último, mas não menos importante, o modelo de internação, que consiste em internar o dependente numa clínica de tratamento, para que não apenas se afaste fisicamente da droga, mas também seja tratado por uma equipe multiprofissional e por um modelo de tratamento único que contém uma abordagem biopsicossocial.

Como o dependente químico pode lidar com a abstinência durante o tratamento?

O paciente vai sofrer com os sintomas da abstinência principalmente durante o processo de desintoxicação, que podem ir desde a fadiga, dor de cabeça, irritabilidade e depressão, fissura pela droga, perda de concentração.

Para poder lidar com esses sintomas é possível a administração de medicamentos específicos para cada substância. Essa decisão é acompanhada e autorizada pelos médicos.

Afinal, é possível um dependente químico se recuperar do crack?

Sim, é perfeitamente possível um dependente se recuperar e adquirir novamente uma vida normal, uma vida com qualidade e que dê frutos!

O que não é possível é curar a dependência química, pois é uma doença crônica, contudo é possível controlar e viver uma vida de abstinência regrada.

Clínica de recuperação para dependentes químicos

A clínica é um ambiente onde o dependente pode se afastar fisicamente e psicologicamente das drogas, e pode se concentrar inteiramente em sua recuperação, assim como pode ser tratado em todos os aspectos afetados pela droga.

Geralmente o modelo de tratamento nas clínicas de recuperação são de múltiplas abordagens, já que a dependência química é também um problema causado por múltiplos problemas nas áreas sociais, emocionais, financeiras, psicológicas e biológicas.

Clínica Grupo Recanto

Nós da clínica Grupo Recanto, estamos preparados com uma ótima estrutura, uma equipe multiprofissional capacitada, um modelo de tratamento com uma abordagem biopsicossocial, composto por três etapas.

A primeira sendo o aconselhamento em dependência química, para gerar uma compreensão inicial do que é a dependência química.

 A segunda é a terapia racional emotiva, para fazer o processo de desconstrução das crenças que levaram a atitudes e comportamentos disfuncionais que geraram a dependência.

A última é a integração do programa dos doze passos, para construir novas bases e crenças para guiar um novo estilo de vida.

Veja também: Vício tem cura? Entenda quais são os sintomas e como tratar

Conclusão

O crack é uma droga conhecida pelos seus efeitos e por ser tão destrutiva. O drogado sofre o estigma e o preconceito que recai sobre os dependentes químicos.

O grande problema é a falta de informação, pois a ignorância produz o preconceito e faz com que essas pessoas sejam marginalizadas, quando deveriam estar sendo acolhidas e tratadas.
Os usuários são pessoas que precisam de ajuda especializada, pois estão em uma armadilha na qual não é possível sair sozinho.

Apesar de sua força destrutiva, muitos jovens continuam se entregando a essa droga, que afeta não somente o usuário como também a família e aqueles envolvidos.

A única saída para que o crack não acabe com a vida de seu amigo, seu irmão ou seu filho é encontrar uma clínica de recuperação confiável.

O maior benefício da clínica especializada em dependência química é não só tratar da crise de abstinência, mas sim fazer o dependente entrar em contato com ele mesmo e posteriormente poder viver em sociedade.

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