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Crack: sintomas, tratamentos e como lidar com a dependência.
Publicado em: 12 de março de 2021

Atualizado em: 12 de março de 2021
  • Drogas
  • Tratamento

Crack: sintomas, tratamentos e como lidar com a dependência.

Muito se fala sobre o Crack e seu efeito destrutivo, contudo você sabe o porquê as pessoas buscam o prazer dado por essa droga ou por que ela é uma das drogas mais fortes no sentido de tornar alguém dependente?

Se sua resposta para uma dessas duas perguntas foi não, não se preocupe, o intuito desse texto é justamente informar esses pontos, explicar os sintomas e quais são as opções de tratamento.

É importante perceber que essa droga é bastante destrutiva, porém não apenas para o individuo e sim também socialmente, é uma verdade que o dependente químico tende a afastar todos que lhe são próximos e causar danos sociais.

Porém o Crack é um pouco diferente, uma vez que aqueles que consomem e usufruem da droga possuem efeitos de dependência logo nos primeiros usos, tendo os prejuízos da dependência como mudança no comportamento, agressividade e outras coisas de forma muito mais acelerada.

Afinal, o que é o crack?

O crack é uma droga ilícita que age no sistema nervoso central, sendo uma substância psicoativa estimulante, sendo considerado um produto derivado da cocaína.

Uma vez que é a combinação de cloridrato de cocaína, também chamado de base livre como bicarbonato de sódio ou amônia e água, assim reunindo os efeitos mais fortes da cocaína e sendo a segunda droga mais viciante do mundo, perdendo apenas para a heroína.

Possui efeitos semelhantes ao da cocaína, porém de forma potencializada, ou seja, mais forte, contudo, de menor duração, os efeitos duram em média de 5 a 10 minutos.

O seu efeito mais marcante é a euforia que dura pouco e rapidamente gera a necessidade de reproduzi-la, gerando a necessidade de mais dessa substância.

Sendo o nome Crack dado a essa droga vem do barulho característico que ele produz, o barulho de estalo, surgindo inicialmente nos estados unidos na década de 1980 e no brasil uma década depois.

O que é uma pedra de crack?

A pedra de Crack é a forma mais encontrada dessa substância, sendo uma espécie de cristal da cocaína, que pode ser consumida de forma inalada através de cachimbos, ou em utensílios improvisados para tal, assim como latas de alumínio, fazendo o que eles chamam de “tiro na lata”.

Um uso menos popular é a mistura de fragmentos dessa pedra de Crack em cigarros de nicotina e em cigarros de maconha.

A pedra de crack em sua forma mais” pura” é de cor mais esbranquiça e com bordas mais claras, claro que essa forma mais “pura” ainda assim é um subproduto da cocaína, ou seja, a diferença seria apenas uma quantidade maior de cloridrato de cocaína.

O que leva uma pessoa a usar crack?

Se a droga é tão prejudicial e muitas vezes noticiada na televisão, assim como artigos em sites como este alertando sobre os malefícios dessa droga, como que alguém poderia se interessar por usá-la.

Mas ao mesmo tempo alguns problemas na vida das pessoas podem acabar as levando para essa substância, assim como a facilidade com que ela é encontrada nos subúrbios e favelas, aliado ao seu preço pequeno.

Problemas familiares

A pessoa com problemas familiares, seja com os pais, com seu marido ou esposa, com irmãos, todo tipo de problema familiar costuma afetar várias áreas de nossa vida.

Assim a pessoa com problemas emocionais e que estão sendo causados pelo que deveria ser a base, que é a sua família, se sentem desolados e vão procurar se livrar dessas dores buscando apoio em outras coisas.

Podendo ser o apoio de amigos, colegas, mas ao mesmo tempo de drogas, porque apesar de tudo as drogas também são conhecidas pelo seu efeito entorpecedor que faz com que se esqueça de tudo ao seu redor.

A droga pode ser tanto indicada por amigos, quanto por busca própria, uma vez que é facilmente encontrada em bairros mais populares e nos subúrbios.

Alívio para as dores físicas e psicológicas

O crack é uma droga estimulante e traz consigo efeitos como euforia, sensação de prazer intenso, aumento de energia, aumento do fluxo sanguíneo e alterações na percepção e de pensamento.

Esses efeitos contribuem para que dores, sejam elas físicas ou psicológicas, sejam atenuadas ou completamente esquecidas durante o tempo em que o usuário está sobre o efeito de Crack.

Sendo necessário um consumo constante para se manter sem dor, pois o efeito do Crack é de pequena duração, assim pessoas que buscam aliviar suas dores, buscam esse consumo.

Apesar de outras drogas fornecerem efeitos semelhantes nesse sentido, o efeito do Crack é muito mais poderoso, então uma vez que a pessoa que possui esses tipos de dores souber dessa informação e já tiver histórico com drogas, ela provavelmente não irá hesitar.

Influência

Esse tópico aqui é bem simples, na convivência com amigos que costumam usar drogas, é comum que se apresentem as drogas que usam para outros.

Sejam de grupos que se reúnem tipicamente para fazer uso de outras drogas, como álcool, maconha ou cocaína, quanto grupos de amizade, onde um ou outro fazem uso da substância, uma hora pode ser que alguém ofereça e a outra pessoa aceite.

Curiosidade

A curiosidade é um fator perigosíssimo, é mais comum naqueles que vivem em áreas onde o tráfico de drogas é presente e visível, mas pode afetar pessoas de todas as classes sociais.

Seja para aqueles que já fazem o uso de drogas ou para aqueles que nunca usaram nada, o mais comum é que se tenham duas opiniões sobre o Crack, uma posição de preconceito com a droga ou uma posição de curiosidade sobre seus efeitos.

O preconceito contra ela é gerado pelos inúmeros malefícios que trás ao usuário, o deixando num estado popularmente chamado de zumbi, pois as pessoas ficam rodando a mesma área e vivem em função daquilo; ou também pela associação da droga com a sujeira.

Já outros costumam se sentir curiosos sobre os efeitos que dizem que Crack possui, sejam eles já usuários de outras drogas ou não usuários, e buscam por dar uma experimentada, supostamente só para saberem como é o efeito de verdade, porém essas drogas podem viciar no primeiro uso, podendo viciar psicologicamente a partir do primeiro uso e fisicamente a partir do segundo.

Estudos indicam que o Crack precisa de no máximo quatro usos para tornar alguém dependente, uma vez que nossos organismos variam entre si, há aqueles que podem se viciar na primeira, como aqueles que demoram mais.

Tolerância a outros tipos de drogas

Para aqueles que já costuma usar outras drogas, existe um mecanismo do corpo chamado tolerância, que faz com que o corpo vá se acostumando com as substâncias usada e necessite cada vez mais quantidade delas para realizar o mesmo efeito.

Com o passar do tempo isso pode se tornar um grande custo financeiro, de tempo e de costume; uma vez que o Crack é conhecido elo seu efeito potente e de baixo custo financeiro, muitos migram para ele.

Migram porque as drogas que usavam já não causam mais o mesmo efeito no corpo, então alguns tentam substituir as drogas anteriormente usadas pelo Crack.

Quais são os principais sintomas do uso do crack?

Em alguns tópicos acima, já venho comentando alguns dos principais sintomas que vem devidos ao uso do Crack, mas agora irei explicar melhor e detalhadamente cada um deles.

Essa é uma droga que possui amplos efeitos físicos e psicológicos, e que seu uso abusivo ou prolongado pode causar efeitos ainda mais destrutivos, por exemplo a overdose de Crack pode ser fatal.

Aqueles que se tornam dependentes pode até mesmo deixar de comer e dormir por certo tempo, chegando a casos em que perderam 10 quilos em um mês, compromete também o senso estético e a higiene da pessoa, que passa a se descuidar disso, pois o Crack é a única coisa que importa.

Então fique ligado e siga acompanhando!

Ansiedade

Como dito anteriormente, um dos efeitos mais marcantes do Crack é a euforia, acompanhada aumento do fluxo sanguíneo, então é provável que com o uso frequente da droga, possa causar ansiedade.

Podendo ser desde um sentimento de ansiedade mais exacerbado, até o desenvolvimento de um transtorno mental de ansiedade, o que irá variar mais a intensidade do sintoma.

Essa ansiedade será um artifício usado para a pessoa consumir cada vez mais, já que ficará sempre ansiando pelo momento, assim como comprometerá outras situações de sua vida.

Irritabilidade

O Crack também pode gerar irritabilidade, deixando a pessoa facilmente irritadiça e com raiva, sendo esse efeito potencializado quando o corpo não está sobre efeito da substância.

O corpo age assim, procurando uma forma de conseguir mais da substância, procurando manter o equilíbrio do corpo, pois devido ao vicio o equilíbrio só pode ser alcançado pelo uso da droga.

Agitação

A agitação é gerada principalmente pelo sentimento de euforia e do aumento do fluxo sanguíneo, fazendo com que durante o efeito da pedra, a pessoa se sinta “ligada”, ou seja, mais ativa.

Isso traz um sentimento de mais energia, e tendo energia de sobra, o corpo procurará se agitar a fim de que faça algo, para que assim possa descarregar essa energia.

E como a droga é extremamente viciante e seu efeito dura pouco, o usuário logo usará mais uma vez, fazendo com que esse efeito possa perdurar mais tempo.

Insônia

Já comentei aqui sobre os efeitos da euforia, irritabilidade, agitação e bem como o quão potente a droga é, o que você aca que acontece se juntarmos esses fatores e associarmos ao uso noturno dessa droga?

Boa parte de quem faz o uso de Crack faz o uso em locais específicos e escondidos em sua grande maioria, e alguns preferem fazer isso a noite, toda a energia e agitação gerada pelo Crack fará com que o indivíduo não durma.

E mesmo com o uso diurno, se o uso for recorrente, como geralmente é, o excesso de energia também pode reduzir o sono, até que uma hora o corpo entenda que não é necessário dormir, e gere a insônia; seja por um motivo ou por outro.

Perda de apetite

Um dos outros sintomas do Crack é a perda de apetite, que como citei anteriormente, pode gerar desnutrição e assim fazer com que a perda de peso seja grande em um curto período.

Além de efeitos no peso corporal da pessoa, essa desnutrição pode ainda gerar doenças nos rins, bexiga e intestinos, pela falta de comida e dose de água reduzida.

Como o crack age no organismo?

O Crack age primordialmente sobre o sistema nervoso central e sobre o sistema cardíaco, gerando efeitos físicos como; euforia, aumento da pressão arterial, tremores, excitação e aceleração de batimentos; de efeitos psicológicos os mais comuns são a sensação de prazer, sensação de poder, euforia e maior autoestima.

Podendo afetar inclusive coração, rins, pulmões, intestino, pele, a área neurológica da pessoa, entre outras causalidades.

O Crack começa sua ação pelo sistema nervoso central, estimulando a atividade cerebral, dando uma maior sensação de autoconfiança, isso acontece principalmente pela liberação de certos hormônios, como a dopamina e a adrenalina.

A dopamina é o hormônio do bem-estar e do prazer, e nessa situação é quem provoca a euforia, ansiedade, agitação e autoconfiança, aliado ao efeito da adrenalina que traz consigo a perda de apetite, irritabilidade e aumento da pressão arterial.

Não só isso mais a fumaça do Crack ataca todo o sistema respiratório, podendo gerar tosse, falta de ar e aumento na chance de pneumonia e tuberculose.

O efeito do Crack ainda pode causar, arritmia, isquemia, náusea, dor abdominal, diarreia e até mesmo infarto agudo do miocárdio, tudo isso devido ao grande nível de euforia e excitação do corpo.

Como é feito o diagnóstico para saber se alguém é usuário de crack?

Primeiramente o diagnóstico de dependência química, deve ser realizado por um médico psiquiatra, de forma que ele se baseará nos sintomas que a pessoa vem sentindo geralmente sabendo que a pessoa usa a droga.

A avaliação que o médico fará além dos sintomas pode se basear também em exames laboratoriais que ajudem a ter mais informações ou comprovem que a pessoa está fazendo um uso da substância.

Um exame de urina pode facilmente detectar níveis da substância no corpo, baseando se no quão alto é o nível da droga no corpo, sintomas que a pessoa vem sofrendo e possíveis doenças já adquiridas, ele fechará o diagnóstico.

Como o crack pode afetar o relacionamento do usuário com seus familiares e amigos?

Uma situação que na maioria das vezes é esquecida, mas que faz o Crack ser não só um destruidor de vidas, porém também um destruidor social.

Já que a dependência química nunca afeta somente o dependente e sim também aqueles em volta dele, como amigos, colegas e familiares, essas pessoas precisam de um suporte adequado.

Uma vez que esse dependente apresentar problemas em todas as suas áreas de convívio social, se mostrando mais irritado, com problemas emocionais, com um descontrole e mudança de comportamentos aparente.

Fazendo que não só essas pessoas possam desenvolver problemas emocionais e mentais, como até mesmo se envolverem também com as drogas, como dar um mau exemplo em casa com crianças.

A família principalmente pode virar refém do dependente, tentando acatar tudo o que ele pede a fim de que ele fique normal e não cause problemas ou de que ele volte a si e veja o quão errado está, porém isso não funciona, pois ele já está doente e precisa de tratamento.

Continue a leitura para entender mais do porquê existe a necessidade de tratamento e quais são eles.

Crack: Quais são os tratamentos para dependência química?

Os tratamentos em dependência química são variados e apesar da dependência química englobar diferentes tipos de dependências a diferentes tipos de substâncias, existem modelos de tratamentos que atendem as necessidades gerais e individuais de cada um deles.

Temos como base de qualquer tratamento por dependência química a desintoxicação, que é um momento de afastamento físico das drogas, controlado e supervisionado por um médico, que pode ser feito com ou sem a ajuda de medicamentos para diminuir os efeitos de abstinência.

No caso do Crack não é muito comum o tratamento de reações desconfortáveis, pois o efeito é curto, mas pode haver casos de agitação e delírios durante o processo, a desintoxicação tem como objetivo, retirar do corpo do paciente os efeitos negativos e reduzir a dependência, para que a pessoa esteja preparada e lúcida para outros tratamentos.

Outros dos tratamentos mais conhecidos e eficazes, é a psicoterapia, que tem como objetivo elaborar as causas e origens daquilo que levou o paciente a usar da substância, assim como trabalhar as atitudes e comportamentos que foram afetados pela dependência.

Existem grupos de apoio para dependência química, conhecido como Narcóticos Anônimos (N.A), em que lá é usado como um grupo para compartilhamento de experiências, usando o programa dos doze passos como guia, se edificando sobre um processo de espiritualidade para reprogramar as crenças que o levaram a dependência.

Por último, mas não menos importante, o modelo de internação, que consiste em internar o dependente numa clínica de tratamento em dependência química, para que não só se afaste fisicamente da droga, mas seja tratado por uma equipe multiprofissional e por um modelo de tratamento único que contém uma abordagem biopsicossocial.

Como o dependente químico pode lidar com a abstinência durante o tratamento?

O paciente sofre com os sintomas da abstinência principalmente durante o processo de desintoxicação, para lidar com os sintomas da abstinência que podem ir desde a fadiga, dor de cabeça, irritabilidade até depressão, fissura pela droga, perda de concentração.

Para poder lidar com esses sintomas é possível a administração de medicamentos específicos para cada substância, mas pode não necessitar do medicamento, podendo a estratégia para lidar com a abstinência, a psicoterapia, prevenir recaídas, conscientizar sobre a dependência química, mas essa decisão é acompanhada e autorizada pelos médicos.

Afinal, é possível um dependente químico se recuperar do crack?

Sim, é perfeitamente possível um dependente se recuperar e adquirir novamente uma vida normal, uma vida com qualidade e que dê frutos, o que não é possível é curar a dependência química, pois é uma doença crônica, contudo é possível controlar e viver uma vida de abstinência.

Clínica de recuperação para dependentes químicos

Até esse momento talvez ainda não tenha ficado claro o que é uma clínica de tratamento ou recuperação em dependência química; mas fique tranquilo que irei explicar de forma mais detalhada.

A clínica é um ambiente onde o dependente pode se afastar fisicamente e psicologicamente das drogas, e pode se concentrar inteiramente em sua recuperação, assim como poder ser tratado em todos os aspectos afetados pela droga.

Geralmente o modelo de tratamento nas clínicas de recuperação são de múltiplas abordagens, porque a dependência química é também um problema causado por múltiplos problemas nas áreas sociais, emocionais, financeiras, psicológicas, biológicas.

Clínica Grupo Recanto

Nós da clínica Grupo Recanto, estamos preparados com uma ótima estrutura, uma equipe multiprofissional capacitada, um modelo de tratamento com uma abordagem biopsicossocial, composto por três etapas.

A primeira sendo o aconselhamento em dependência química, para gerar uma compreensão inicial do que é a dependência química.

 A segunda é a terapia raciona emotiva, para fazer o processo de desconstrução das crenças que levaram a atitudes e comportamentos disfuncionais que geraram a dependência.

  A última a integração do programa dos doze passos, para construir novas bases e crenças para guiar um novo estilo de vida.

Conclusão

Com esse texto tive como objetivo passar uma mensagem de conscientização sobre essa droga tão falada, mas pouco explorada na questão de conscientizar.

Hoje não adianta apenas dizer que é ruim, você tem que explicar o porquê disso, quais os sintomas que pode trazer, os prejuízos a pessoa e aqueles em volta, se é possível tratar e como conviver.

Desta forma, esse texto se apresenta como caráter de apresentar a droga e oque ela faz, bem como pode ser tratada e como as clínicas de recuperação de dependentes químicos se coloca em relação a ela.

Agradeço pela sua companhia até aqui, peço que continue lendo nosso blog e até nosso próximo encontro!

Fabrício Selbmann

Fabrício Selbman é Diretor do Grupo Recanto, rede de três clínicas de tratamento de dependentes químicos referência no Norte e Nordeste nesse segmento, e também é:

  • Formado em marketing e pós-graduado em gestão empresarial;
  • Especialista em Dependência Química pela UNIFESP. Especialização na Europa sobre o modelo de tratamento Terapia Racional Emotiva (TRE);
  • Psicanalista pela Associação Brasileira de Estudos Psicanalíticos do Estado de Pernambuco (ABEPE);
  • Professor de Especialização na Associação Brasileira de Estudos Psicanalíticos do Estado de Pernambuco (ABEPE);
  • Diretor do Grupo Recanto, rede de três clínicas de tratamento de dependentes químicos referência no Norte e Nordeste nesse segmento.
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Autor

Sou Fabrício Selbman, psicanalista, palestrante sobre Dependência Química, diretor do Grupo Recanto, rede de quatro clínicas de tratamento de dependentes químicos, referência no Norte e Nordeste nesse segmento. Sou formado em marketing e pós-graduado em Gestão Empresarial;

Especialista em Dependência Química pela UNIFESP, além de especialização na Europa sobre o modelo de tratamento Minessota.

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