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Tratamento para depressão: Conheça os principais métodos!
Publicado em: 05 de fevereiro de 2021

Atualizado em: 05 de outubro de 2021

Tratamento para depressão: Conheça os principais métodos!

Você sabe como funciona o tratamento para depressão?

A depressão vem aumentando cada vez mais a sua incidência. 

Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) braço da OMS (Organização Mundial de Saúde), a depressão já afeta mais de 11,5 milhões de brasileiros.

Em escala global, estima-se que mais de 350 milhões de pessoas sejam portadoras desse transtorno.

Essa doença se configura como uma doença de múltiplos fatores, sendo eles emocionais, psicológicos, sociais e biológicos. 

Por sua complexidade, necessita de tratamentos capacitados e que englobem todos esses fatores.

As causas da depressão são ainda muito particulares de cada pessoa, existindo tratamentos que se adequam melhor a cada caso. 

Para entender melhor quais são os tipos de tratamento a depressão e como funcionam continue lendo atentamente.

O que é depressão

A depressão é uma doença crônica caracterizada como transtorno de humor pelo CID-10 (Código internacional de doenças).

Sendo permeada por sentimentos como tristeza, apatia, angústia e oscilações de humor, bem como outros sintomas.

Há uma certa confusão entre depressão e tristeza, e apesar de ser difícil diferenciar, existem padrões.

A tristeza é um sentimento comum e passageiro, mas quando se torna persistente e acompanhada de pensamentos irracionais e outros sentimentos negativos, já pode se configurar como uma depressão.

Também é confundida com a ansiedade e transtornos ansiosos. Contudo, a ansiedade se caracteriza mais por uma inquietação, e acontece em momentos que não corresponderia a tamanha energia empregada de maneira desordenada.

Já a depressão além dos quesitos já citados, atinge o corpo inteiro, comprometendo não só psicologicamente como também fisicamente, capaz até de modificar o humor e as emoções.

Quais são as causas da depressão

Não é possível apontar uma única causa para a depressão, ela sempre se apresentará com uma relação multicausal.

A depressão é desencadeada por aspectos biopsicossociais, dentre eles: predisposição genética, experiências recentes ou traumas.

Todos esses aspectos influenciam no surgimento da doença. Até mesmo alimentação e frequência de exercícios físicos contribuem para tal, pois liberam os hormônios do bem-estar e do prazer.

Indivíduos que já tiveram depressão e se recuperaram, podem inclusive recair pelos mesmos motivos.

Porém, existem certos fatores de risco, que facilitam a aparição da depressão, são alguns deles:

  • O abuso de substâncias
  • Morte e perda, geralmente recente
  • Abusos sofridos durante a vida, sejam eles sexual, físico ou psicológico.
  • Uso de medicações específicas, um exemplo são os corticoides que aumentam a chance de desenvolver a depressão.
  • Genética, há pessoas que têm mais predisposição para tal mediante o histórico da família.
  • Doenças crônicas

Principais sintomas da depressão

principais sintomas da depressão

Os sintomas depressivos e suas intensidades variam de acordo com o grau da doença que pode ser leve, moderado ou grave. 

Estes também podem variar de acordo com a saúde física e psicológica do sujeito.

A presença de comorbidades, isto é, outras doenças em decorrência da depressão, é bastante comum nesse tipo de transtorno, o que pode trazer outros sintomas decorrentes de outras doenças.

Porém em relação aos sintomas da depressão podemos citar:

  • Alterações do ciclo do sono
  • Alterações do apetite
  • Cansaço persistente e em intensidade alta
  • Fraqueza no corpo
  • Angústia
  • Apatia
  • Tristeza profunda e persistente
  • Pessimismo constante
  • Medos irracionais
  • Irritabilidade
  • Raciocínio lentificado e baixa capacidade de concentração
  • Pensamentos suicidas (não é comum em todos os casos)

Quais fatores de risco podem provocar o surgimento da depressão?

Existem situações e acontecimentos que são considerados como fatores de risco para a depressão, pois ajudam e facilitam com que ela apareça, sendo pelo dano emocional, danos cognitivos ou de modo genético.

Abuso de Substâncias: Dependentes químicos e aqueles que fazem abuso de substâncias químicas possuem mais chances de desenvolver esse transtorno, uma vez que muitas substâncias mexem com a química do cérebro ou podem provocar danos cognitivos que levam à depressão.

Doenças Crônicas: As dores e sofrimentos provocados por outras doenças facilitam com que a depressão apareça, principalmente se forem de cunho incapacitante, como Parkinson e Hanseníase.

Predisposição Genética: A presença de outras pessoas com o transtorno depressivo na família implica mais chances de desenvolvê-lo com o tempo, especialmente se forem parentes primários (Pai/Mãe).

Transtornos Mentais: Outros transtornos mentais como os transtornos ansiosos, de humor e de personalidade podem acabar facilitando o surgimento da depressão como comorbidade, tendo em vista a alta gama de sintomas e debilitação da pessoa.

Traumas e Abusos: Eventos traumáticos, além de possivelmente gerar descontrole emocional e grande estresse, podem ser a porta de entrada para que a angústia e tristeza se instalem por mais tempo do que deviam, principalmente aqueles ligados a perda e luto. 

Abusos sofridos de quaisquer tipos podem ficar guardados e serem a base para um processo depressivo, principalmente se sofridos durante a infância e adolescência.

É possível prevenir a depressão?

Sim, há uma série de hábitos que, além de contribuírem para uma saúde geral melhor, também ajudam a prevenir a depressão.

Esses hábitos incluem não só cuidados mentais, como também cuidados corporais, pois a depressão também possui fatores biológicos em suas causas, como o descontrole hormonal.

Uma alimentação mais balanceada associada com a prática regular de exercícios ajuda não só a lidar melhor com o estresse da rotina como também regula melhor as funções do corpo. 

Como também aumenta a produção e liberação de hormônios do prazer e bem-estar, sobretudo alimentos como frutas, verduras e peixes possuem um efeito maior na prevenção.

A prática de psicoterapia, compartilhando as dificuldades diárias, a terapia não serve apenas como forma de tratamento, mas também de prevenção, podendo tratar das possíveis causas antes de se tornar um transtorno.

Manter a mente ocupada de forma ativa, ajuda a não perpetuar os pensamentos negativos, atividades como ler, assistir um filme, fazer aquilo que gosta (Hobbies), continuar seu processo de aprendizagem com coisas novas.

Todos esses hábitos influenciam na saúde corporal e mental da pessoa que a realiza, encontrar espaço na rotina para realizar essas atividades é essencial para um processo efetivo de prevenção a depressão. 

Assistir um filme ou ler um livro após ter realizado um pouco de exercício físico não é algo tão difícil de fazer, você só precisa dar o primeiro passo.

Como a depressão é diagnosticada?

A depressão deve ser diagnosticada por um médico, de preferência um psiquiatra, que vai realizar a análise do histórico do paciente, as queixas do paciente, sua análise clínica e histórico da família para que esses fatores sejam levados em conta para o diagnóstico.

Esse tipo de diagnóstico não envolve exames específicos, embora durante a consulta psiquiátrica possam ser aplicados testes psicológicos e questionários para ajudar na identificação dos sintomas.

Dois ou mais sintomas podem ser um indicativo de um transtorno depressivo: angústia, apatia, excesso de fadiga, falta ou perda de concentração e atenção, desinteresse em atividades que antes gostava, perda de prazer nas atividades, alterações de peso e alterações relacionadas ao ciclo de sono.

Embora você identifique esses sintomas como algo persistente em alguém que você conheça, não tire suas próprias conclusões. 

Procure um profissional capacitado, que ele sim poderá lhe ajudar.

Qual a importância de procurar tratamentos para a depressão?

qual a importãncia de procurar tratamentos para a depressão

Como já observado, a depressão é um transtorno perigoso, e não só para a pessoa, como também para aqueles que o acompanham.

Há várias questões que eu poderia levantar aqui, mas partirei para os temas mais simples e de fácil entendimento.

Entenda que, se não houver ajuda, o quadro só tende a piorar, pois o depressivo estará em sua maior parte angustiado, triste e apático.

Sem auxílio especialista é difícil até saber como ajudar a pessoa. 

Os tratamentos ajudam não só na redução da intensidade dos sintomas, mas, se empregados continuamente, guiaram a recuperação da depressão.

O papel da clínica de reabilitação nos tratamentos para depressão

A clínica de reabilitação possui papel fundamental no tratamento da depressão, uma vez que fornecerá um tratamento multiprofissional e que tratará das áreas biológicas, psicológicas e sociais.

Dentro das clínicas de reabilitação há uma grande variedade de tratamentos que podem ser usados para depressão, mas a escolha do método depende do quadro da e das particularidades do paciente.

Desse modo, a clínica de reabilitação fornece os melhores tratamentos para os sintomas da depressão e de suas possíveis causas, assim como cuidado e reeducação do paciente para que ele não retorne ao estado depressivo novamente.

Como a depressão pode ser tratada?

O tratamento tem que ser feito de forma gradual, divide-se em até três partes, chamadas de fases, são elas aguda, continuação e manutenção.

A aguda dura em média até 8 semanas, e visa a diminuição dos sintomas e melhora das funções psíquicas e sociais.

Continuação é a fase em que o foco passa ser a prevenção de recaídas, procurando também a recuperação total da organização psicossocial, essa fase dura em torno de 4 a 9 meses.

A última fase é a de manutenção e tem tempo indefinido, pois com os problemas anteriores tratados, agora o foco está na prevenção das recorrências e prejuízos causados pela abstinência.

Psicoterapia

Indicada para todo o tipo de depressão.

É na terapia que serão trabalhadas as questões diárias da pessoa, bem como os problemas emocionais e psicológicos que podem ter desencadeado a doença.

Atuando na diminuição dos sintomas, consegue sozinha já ser bastante eficaz em casos leves.

Possui diversas abordagens: a psicanálise que foca no autoconhecimento profundo de si; a Terapia Cognitiva Comportamental que foca no presente e solução dos problemas; a Gestalt que vai focar na tomada de consciência da pessoa como ponto principal, entre outras.

Ativação comportamental

A terapia de ativação comportamental tem uma premissa simples que é resgatar gradualmente a capacidade de fazer suas tarefas do dia a dia normalmente.

Através de um plano cuidadosamente construído de acordo com sua vivência, e situação em um comum acordo entre o terapeuta e o paciente, constituído no começo de passos bem pequenos que aumentam à medida que se dá o avanço da recuperação.

Esse plano visa a reconexão com atividades que antes lhe davam prazer e alegria e lhe inspiravam a fazer mais.

Cognitivo comportamental

A terapia cognitivo comportamental (TCC) compreende que a depressão cresce a partir de crenças irracionais que permeiam seus pensamentos e resultam de uma visão distorcida sobre si, dos outros e sobre o futuro.

Focando no aqui e agora, o foco da terapia será na alteração dessas crenças irracionais, para mudar a forma como você pensa sobre si mesmo, sobre os outros e o futuro.

Grupos de apoio

Grupos de apoio são compostos por pessoas que sofrem do mesmo mal, nesse caso a depressão.

A participação nesses grupos pode vir a ser muito benéfica, pnde as pessoas compartilham suas histórias. 

Nada melhor que se identificar, que saber que possui o mesmo sintoma que alguém, que saber que alguém passa por algo parecido.

A discussão, além de lhe trazer conforto, pode lhe ensinar lições valiosas para sua luta, pois aprenderá soluções que podem acelerar seu tratamento.

Farmacológicos

Quem determina se há necessidade de medicação e qual a dosagem é somente o médico psiquiatra, por isso se faz necessário uma consulta em todo tipo de caso.

Os antidepressivos são geralmente receitados em casos de depressão moderada ou grave.

Os fármacos têm um papel importante na luta contra a doença, já que atuam diretamente nos neurotransmissores, que realizam a liberação e regulação dos hormônios.

Uns atuam incentivando a liberação de hormônios como serotonina, dopamina e noradrenalina e outros reprimindo hormônios ligados a tristeza e apatia.

No geral eles são benéficos, mas é bom ficar atento que a suspensão ou corte dos mesmos só deve ser realizada quando o psiquiatra encarregado o aconselhar a isso.

O efeito e eficácia dos antidepressivos varia de pessoa a pessoa, porque o processo de cura é muito individual nessa doença.

É preciso que você acredite que está funcionando e insista na luta, e se combinado com outros tratamentos, os bons efeitos podem ser potencializados.

Tratamentos naturais

É importante ressaltar que a prática de tratamentos naturais deve ser acompanhada de psicoterapia e/ou medicação para que seja efetiva.

Nos tratamentos naturais podemos incluir a prática regular de exercícios físicos e uma boa alimentação.

Os exercícios garantem a liberação dos hormônios de bem-estar e do prazer, além de lhe distrair e gerar situações de convívio social.

A prática de esportes e exercícios regulares já foi comprovada que ajuda significativamente na melhora do tratamento, exercícios de 15 a 30 minutos dia sim e dia não, já fazem efeito.

A alimentação concentrada em alimentos ricos em ômega 3 e vitaminas B e D pode ajudar a combater o cansaço mental e físico. 

Estudos já indicam que um alto nível de glicose no sangue aumenta as chances de transtornos depressivos, então certamente é algo a se evitar. 

Tal qual gorduras que junto do açúcar causam inflamação e atrapalham o processo mental.

Afinal, qual o melhor tratamento para depressão?

A OMS recomenda que nos tratamentos para depressão multiplicidade de tratamentos complementares.

Assim, cada um cuida de aspectos específicos da doença, tratando-a em sua totalidade com a associação dos diversos tratamentos.

Sendo assim, a pessoa deveria praticar diversos tipos de tratamentos em associação, desde que obedeça aquilo que o psiquiatra indicou, se sentindo mais confortável dentre os que forem possíveis.

Tratamentos como psicoterapia e o uso de medicamentos são os mais comuns de serem requisitados, mas você pode associá-los com vários outros, como uma melhor alimentação, exercícios físicos, participação de grupos de apoio, prática de meditação, Mindfulness e vários outros.

Tratamentos alternativos para depressão são confiáveis?

Tratamentos alternativos como Mindfulness, meditação, Yoga, arteterapia, dança, assim como o exercício físico e a alimentação, podem ser ferramentas poderosas no auxílio do combate à doença.

Essas atividades também liberam os hormônios do prazer e bem-estar, reduzem os níveis de cortisol, aliviando o estresse e os sintomas depressivos.

Mas, vou deixar aqui uma dica: não use esses tratamentos sem a prática da psicoterapia e medicação! 

Eles devem ser complementares, não espere que eles sozinhos resolvam seus problemas.

Quanto tempo dura o tratamento para depressão?

O tempo máximo de tratamento para depressão é indefinido, apenas as fases agudas e de continuação têm prazos definidos como explicado em como a depressão pode ser tratada.

A fase manutenção não possui tempo limite, justamente porque o processo de cura varia de pessoa a pessoa, uns conseguem se recuperar um pouco mais rápido e outros não.

Além dos episódios de recaídas e crises que podem acontecer depois de anos, necessitando reiniciar o tratamento, além de que nessa vez cada etapa geralmente demora ainda mais.

Quais são os maiores desafios dos tratamentos para depressão?

quais são os maiores desafios dos tratamentos para depressão

A depressão é uma doença que traz várias complicações à vida do paciente que a detém, sendo uma delas que também dificulta o tratamento, que são as comorbidades psiquiátricas.

No caso da depressão, as comorbidades psiquiátricas são também outros transtornos mentais, geralmente sendo transtornos ansiosos ou outros transtornos de humor, bem como transtornos de personalidade. 

Assim sendo necessário muitas vezes não só tratar a depressão, mas também suas comorbidades, aumentando a complexidade do tratamento.

A depressão pode gerar incapacitação do paciente, bem como danos cognitivos e sociais que, dependendo do grau, podem influenciar no tratamento e nas necessidades sociais da pessoa.

Como contribuir com o tratamento de alguém com depressão?

Primeiramente, digo para que procure se informar o máximo possível, procure artigos sobre o assunto, leia livros ou veja vídeos de especialistas, por exemplo.

A informação é uma grande arma, sem ela estamos perdidos e não sabemos o que fazer.

Algumas dicas que posso lhe dar: ouvir bem o que o outro tem a dizer; procurar ajuda especializada no caso de suspeita de depressão; incentivar bons hábitos como boa alimentação, exercícios, que como já vimos ajudam bastante.

Evite também os sermões, com a pessoa numa situação fragilizada, seus sermões não irão ajudá-la e sim fazer com que se culpe ainda mais.

Seja presente, ajude nas tarefas que o outro tem demonstrado dificuldade em cumprir, mesmo que sejam simples. 

Estimule sua socialização, o convide para uma ida ao cinema, uma saída com os amigos, um piquenique.

Há cura para depressão?

Sim, é possível alcançar a cura! 

Se tratada ainda no início é mais fácil de se alcançar esse feito, então fique atento aos sinais. 

Com esforço e seguindo as recomendações dadas no decorrer do texto é sempre possível sair desse quadro.

Onde procurar tratamento para depressão?

Para busca de profissionais especializados, existem os consultórios particulares de psicólogos e psiquiatras, podendo entrar em contato diretamente com eles.

Também é possível acessar pela rede pública de saúde ambos os serviços, unidades do CAPS (Centro de atenção psicossocial) CRAS são auxílios muito úteis.

O Grupo Recanto possui uma clínica especializada em atendimento psiquiátrico. 

Entre em contato conosco e saiba mais.

Como são os tratamentos para depressão da clínica Grupo Recanto?

Os tratamentos de depressão em nossas clínicas Grupo Recanto são os mais atualizados e corretos possíveis, procurando sempre suprir as necessidades do paciente e superar os desafios do tratamento.

Oferecermos serviços de tratamento dentro de uma abordagem multidisciplinar, com um tratamento integrado de diferentes tratamentos, para uma maior abordagem, tratamentos como psicoterapias, meditação e yoga, uso de medicamentos quando necessário, prática de exercícios físicos, boa alimentação, sonoterapia, laborterapia e muito mais.

Para realizar esses tratamentos e servir de rede de assistência à família, temos profissionais de diversas áreas, são eles: Nutricionistas, enfermeiros e técnicos de enfermagem, psicólogos, médicos clínicos e psiquiatras, farmacêuticos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e educadores físicos.

Conclusão

As causas da depressão são múltiplas, além de ser um transtorno repleto de desafios e complexidades, dessa forma os tratamentos precisam cuidar de cada uma das particularidades dela.

Portanto, o tratamento da depressão é algo extremamente necessário para impedir que a doença avance e possa desenvolver outros quadros ou gerar incapacitações e influenciar no hábito da automutilação ou do suicídio.

Uma observação muito importante é que mesmo após o tratamento ser concluído é recomendável continuar com a psicoterapia, pois ela irá agir como forma de prevenção se continuada mesmo após o tratamento, dificultando o retorno do transtorno.

Agradeço sua companhia até aqui, espero que tenha conseguido lhe responder sobre suas dúvidas e esclarecer sobre o tema do tratamento de depressão, até a próxima!

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