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Tratamento para cocaína: Tudo sobre como funciona o processo
Publicado em: 25 de março de 2021

Atualizado em: 06 de maio de 2022

Tratamento para cocaína: Tudo sobre como funciona o processo

O tratamento para dependentes de cocaína não é fácil e nem costuma ser rápido. Todo o apoio da família e pessoas próximas é fundamental.

A cocaína assim como outros tipos de drogas, a princípio pode proporcionar prazer e satisfação, porém, com o passar do tempo e com a dependência da substância já instalada, pode acabar virando um grande pesadelo.

As pessoas podem consumir essa substância por diferentes razões, seja por curiosidade, diversão ou fuga da realidade, por exemplo. Mas com o passar do tempo, o que no início parecia inofensivo, pode acabar se tornando muito perigoso. 

Quando a dependência já se encontra instalada ela acaba aprisionando a pessoa em um nível onde ela não consegue mais reconhecer os problemas advindos dela. Seja a curto ou longo prazo a cocaína pode causar danos irreversíveis à saúde da pessoa podendo até mesmo ser fatal. 

Muitas famílias não sabem como agir nesse momento e podem acabar prejudicando o tratamento de seu ente querido, justamente por não saber como lidar nessa situação. Ao longo desse artigo vou te apresentar meios em que você pode ajudar o dependente de cocaína para um tratamento mais eficaz.

Entendendo o que é a cocaína?

A cocaína se refere a uma substância extraída de uma planta das Américas Central e do Sul chamada popularmente de coca (Erythroxylon). Ela é um tipo de droga produzida em laboratório o que acaba potencializando ainda mais os seus efeitos, que chegam a ser extremamente prejudiciais, pois são rapidamente absorvidos pelo organismo.

A cocaína é uma substância ilícita com um potencial elevado de dependência física e mental, o que pode prejudicar a pessoa a curto ou longo prazo.  Ela funciona como uma droga estimulante do Sistema Nervoso Central (SNC), o que causa euforia, fazendo a pessoa se sentir com mais energia e disposição.  

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A cocaína é o tipo de droga produzida em laboratório o que acaba potencializando ainda mais os seus efeitos.

Como é o consumo de cocaína no Brasil?

O Brasil é considerado o segundo país que mais consome cocaína ficando atrás somente dos EUA, e a cada ano o seu consumo vem aumentando. 

Estima-se que cerca de 1,46 milhões, ou 0,7% dos brasileiros já consumiram cocaína, levando-se em conta também seus derivados como crack.

O crescimento da população, as desigualdades, a violência, a falta de investimentos em áreas como saúde e educação fazem parte de um cenário que o Brasil vem enfrentando ao longo dos anos e isso acaba refletindo no crescente aumento de consumo de drogas.

Por que as pessoas usam cocaína?

As pessoas usam cocaína por diversos motivos e razões, alguns são particulares de cada um, mas através de estudos conseguiu-se identificar as principais causas que levam as pessoas a fazer o uso da substância.

Mas sem dúvidas um dos principais fatores é pela sensação de poder que a pessoa tem ao consumir a droga, aliado ao efeito de desinibição, que faz com que a pessoa “esqueça” temporariamente seus medos.

Fatores como a curiosidade também são comuns, principalmente entre os jovens que tendem a ser mais suscetíveis a indicações e provocações de amigos, assim como experimentar para ver se o efeito dito da droga é real.

Como a cocaína produz euforia e agitação, alguns a usam como ferramenta para supostamente aumentar a produtividade no trabalho, o problema é que após o fim dos efeitos a pessoa tende a ficar muito cansada e fadigada.

E ainda há aqueles que a buscam por puro prazer, vão atrás dos efeitos temporários de prazer e sensação de poder, muitas vezes para esquecer os sofrimentos e a vida difícil que tem na realidade, então busca se entorpecer para esquecer

Dentro desses motivos, o local onde a pessoa mora, a convivência familiar e o círculo de amizade podem e vão influenciar para melhor ou pior nessas situações, a cocaína pode ter começado como uma droga associada a classe alta, porém hoje seu consumo é geral.

Como a cocaína age no organismo

Ao ser ingerida, a cocaína vai ao sistema nervoso central e periférico, aumentando principalmente a liberação de noradrenalina, dopamina e serotonina, que irão gerar efeitos no corpo que podem começar logo após o uso até 10 minutos após, dependendo da forma que for administrada no corpo.

A noradrenalina vai ser responsável pelos efeitos de agitação e euforia corporal, aumentando a pressão sanguínea, a frequência dos batimentos cardíacos (taquicardia), contração dos vasos sanguíneos, tudo isso são efeitos físicos e biológicos ligados à sensação de poder dada pela droga e euforia.

A dopamina está mais ligada a sensação de prazer e desinibição, atuando principalmente no sistema de recompensa do cérebro, também está ligado ao humor e emoções que podem ser bem alterados durante o uso.

A serotonina regula o ritmo cardíaco e situações como apetite e sono, assim como temperatura corporal, podendo causar inquietação e auxiliar nos efeitos já citados dos dois outros hormônios.

Como consequência direta desse distúrbio hormonal aparecem os efeitos físicos e psíquicos no organismo, os físicos já foram listados, como aumento da pressão do sangue e taquicardia, dilatação da pupila, efeito anestésico em algumas áreas mais sensíveis como a gengiva e outros.

Efeitos de cunho psíquico podem ter irritabilidade e agressividade, ansiedade, descontrole da área psicomotora, insônia, delírios e variações de humor.

Além de alguns efeitos potencializados pelo uso abusivo ou pelo uso prolongado podem surgir como: dificuldade nos processos de memória, podendo apresentar perda de memória, lentificação na capacidade de analisar e se concentrar, dores de cabeça, desenvolvimento de transtornos mentais entre vários outros.

Quais são os efeitos da cocaína no organismo?

O consumo de cocaína tem sido crescente nos últimos tempos, e em sua grande maioria se encontram os jovens. No início pode parecer um tipo de droga inofensiva, pois gera intensa euforia, aumentando o estado de alerta da pessoa, onde ela pode ficar com pensamentos acelerados, tirando o sono e o apetite. 

Desta forma, a pessoa sente-se poderosa, pois aumenta o seu estado de alerta, disposição e sociabilidade, além de proporcionar mais energia, confiança, redução do cansaço, apetite e sono. 

Esses efeitos da cocaína prazerosos permanecem por um curto período e por conta disso, logo em seguida a pessoa começa a ter sentimentos opostos, como depressão e um desejo intenso por consumir mais da substância. 

A cocaína assim como qualquer outro tipo de droga, possui diversos prejuízos à saúde, seja a médio ou longo prazo, pois a depender do tempo de uso e frequência causa sérios problemas de saúde que podem ser irreversíveis ou fatais. 

Para você ter uma ideia, a pessoa que começa o seu processo de dependência com essa substância, pode até não ter nenhum problema de saúde, mas no decorrer do seu consumo prolongado pode vir a desenvolver doenças graves seja relacionado a sua saúde física ou mental.

Continue a leitura, que irei te explicar mais sobre os prejuízos na saúde a médio e longo prazo.

Efeitos a médio prazo

Assim que os efeitos prazerosos como por exemplo euforia e felicidade cessam, logo os efeitos negativos como tristeza e depressão invadem. 

A cocaína faz com que o dependente não consiga dormir ou realizar outros tipos de atividades de maneira adequada, pois, ela também altera o comportamento deixando a pessoa mais agressiva e paranóica.

Ela causa prejuízos nas atividades cerebrais, agindo na área motora e sensorial, e na memória, resultando em sintomas como por exemplo: Alucinações, delírio e insônia, aumentando também a frequência cardíaca, intensificando um maior risco de infarto. 

Conforme a substância age no organismo, até chegar ao cérebro ela vai danificando de forma direta diversos órgãos, se tornando um problema ainda maior. 

A cocaína altera o comportamento deixando a pessoa mais agressiva e paranóica.

Efeitos a longo prazo

Com o tempo prolongado de uso, a tolerância da pessoa tende a aumentar cada vez mais o seu consumo com o principal objetivo de ter os mesmos efeitos prazerosos do início do uso. Como a cocaína acaba afetando o funcionamento do cérebro, a pessoa acaba tendo uma sensação de que necessita da droga para ficar bem novamente.

Ela pode causar problemas cardiovasculares, como pressão alta e taquicardia, perda da capacidade analítica, ou seja, problemas neurológicos, como dificuldade de concentração, perda de memória e transtornos mentais, além de muitos outros. 

Nota-se que os efeitos dessa substância são devastadores, podendo ser irreversível ou causar a morte da pessoa caso não seja tratada a tempo de modo adequado. Diante disso, com o seu consumo a longo prazo, a abstinência pode causar depressão tão intensa que pode acabar levando-a a medidas extremas como o suicídio.

O que causa a dependência da cocaína?

Essa substância age em todo o organismo provocando alterações cerebrais, estimulando o sistema de recompensa do cérebro responsável pelo prazer, o que causa uma intensa euforia. 

Por conta disso, a pessoa acaba desenvolvendo a tolerância, que é a necessidade cada vez maior de consumir a substância.

Com a falta da substância a pessoa começa a sentir sintomas desagradáveis que são provocados pela abstinência, e com isso, ela não vê outra saída a não ser consumir a droga para fazer cessar seu mal-estar. 

E assim, se instala a dependência da substância, onde a pessoa se encontra dentro de um ciclo da qual muitas vezes se vê sem saída, pois não consegue lidar com o seu desejo intenso.

Como a dependência é uma doença biopsicossocial além de prejudicar a saúde física e mental, acaba afetando também a vida social, familiar e ocupacional da pessoa.

Principais tipos de tratamento para cocaína

Assim como qualquer outro tipo de droga, o tratamento para parar de usar envolve a desintoxicação e reabilitação do dependente. 

Agora que apresentei os problemas que a droga traz a vida das pessoas que a consomem, é hora de falar das soluções, que são as opções de tratamento para a dependência de cocaína, há diversos tipos de tratamento que são funcionais, contudo, listarei aqui o mais respaldados e que sejam de fácil acesso para as famílias.

Desintoxicação

O tratamento de desintoxicação costuma ser o primeiro ao qual o paciente passa por, pois o objetivo dele é limpar o organismo dos efeitos nocivos que a substância deixou no corpo.

A desintoxicação é uma etapa acompanhada por uma equipe de médicos ou uma equipe multiprofissional com médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde, que estão ali para monitorar e acompanhar a condição do paciente durante todo o processo, para garantir sua segurança.

Em geral é feita com administração de doses cada vez menores da substância da qual se quer tratar, até que gradualmente o organismo não vai sentir a necessidade de consumir mais a droga.

Em um primeiro momento a reação será negativa, pois o corpo entrará em síndrome de abstinência e começara a manifestar efeitos negativos para que volte a ter a substância nas mesmas quantidades que anteriormente, nessa parte a pessoa fica mais agressiva e instável, mas com o tempo volta ao normal e o corpo se acostuma a não mais depender da droga para funcionar.

Internações

As internações são o modelo que a maioria, se não todas as clínicas de reabilitação adotam. Consiste no paciente passar um tempo previamente determinado dentro de uma clínica especializada no tratamento de dependência química.

Nesse local de acolhimento e suporte, ele poderá se focar apenas em sua recuperação e com o apoio necessário para seguir em frente e enfrentar sua condição.

A maior parte dos dependentes químicos não entendem que o que passam é uma doença, um dos primeiros passos é aceitar que está doente e precisa de tratamento.

A vantagem das internações, é que o paciente terá mais segurança enquanto é atendido por uma equipe que procura tratar a dependência química em todos os aspectos, além de que o paciente aprende muito sobre si mesmo.

Esse modelo de tratamento permite além de tudo outros tratamentos associados, como o uso de psicoterapia, medicamentos e desintoxicação, de modo que posso cobrir e restaurar as áreas afetadas pelo vício.

A ideia é que durante a internação, conseguir desconstruir aquilo que levou cada um à dependência, para posteriormente dar novos valores e missões de vida, para que possam viver com tranquilidade e paz.

Psicoterapia

A psicoterapia é um processo de tratamento, que vai buscar esclarecer as causas individuais do paciente para ter buscado essa fuga de realidade através da cocaína, acolhendo a dor e sofrimento dessa pessoa e o levando a refletir sobre sua condição.

Aqui o paciente estará em busca da conscientização de sua doença e posteriormente trabalhar a aceitação desse problema, desconstruindo as ideias que o levaram até essa situação.

Há variadas abordagens na psicoterapia, que apesar de diferentes servem para um mesmo propósito: tratar a doença da dependência, assim como ajudar no processo de abstinência, ajudando a se manter estruturado psicologicamente.

A terapia cognitiva comportamental, procura focar no presente do paciente e em alterar as chamadas crenças autodestrutivas e comportamentos e atitudes derivados que acabam levando a ação indesejada de recair.

Já a psicanálise foca muito mais no passado da pessoa, principalmente na infância de cada um, para explicar os acontecimentos presentes, que segundo esta teoria, as causas são muitas vezes repressões de seu lado inconsciente.

Medicamentos

Os remédios e medicamentos têm papel importante no tratamento da dependência química, mas não devem ser utilizados sem acompanhamento médico, pois são utilizados para momentos e fins específicos e não como forma de contenção.

Diferente do que muitas famílias acreditam, os métodos de tratamento que incluem medicação são apenas em momentos específicos e não durante todo o dia, como faziam antigamente, quando muitos viviam dopados. 

As medicações agora servem para combater sinais e sintomas mais comuns de outras doenças, estejam eles ligados ou não a sua dependência.

Assim como pode ser usado de suporte para o momento de desintoxicação, se assim o médico encarregado achar necessário, pois existem medicamentos que podem ajudar no processo de luta contra a dependência, mas só devem ser.

Qual é o prazo de duração do tratamento de cocaína?

A dependência química é uma doença grave que quanto antes ser tratada melhor, o seu prazo de duração vai depender de diferentes fatores, como por exemplo, tempo de uso da substância, frequência de uso e gravidade da dependência, assim como também do próprio esforço pessoal da pessoa para se ver livre da substância e de sua evolução em todo o processo de reabilitação.

As clínicas do Grupo Recanto possuem um tratamento completo de cerca de 180 dias, ou seja, seis meses, porém, como já falado no parágrafo anterior, esse tempo pode ser reduzido, a depender do caso de cada paciente.

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Os familiares representam uma bússola que aponta qual o caminho que o paciente deve caminhar.

Como os familiares podem auxiliar o usuário de cocaína durante tratamento?

Os familiares representam um alívio e apoio essenciais no momento do tratamento do dependente químico, pois, podem ser a chave para que tenham uma boa recuperação. São um ponto de equilíbrio em meio ao caos, sendo um verdadeiro suporte emocional.

O meu conselho para você nesse momento é esquecer o julgamento, e se concentrar na busca por mais informações sobre a dependência química, pois a informação é a chave para que você quebre barreiras que estejam impedindo seu ente querido de progredir no tratamento.

O diálogo também é uma ferramenta essencial e muito importante, é através dele que você pode auxiliá-lo a procurar um bom tratamento. Quando o dependente sente o apoio de sua família, pode ter certeza de que ele se sente motivado para continuar na mudança de seus hábitos de vida.

Os familiares representam uma bússola que aponta qual o caminho que ele deve andar, e para que não se sinta sozinho, em um momento tão difícil. Portanto, continue lutando com seu ente querido e acredite que esse momento conturbado vai passar.

O que fazer em caso de abstinência durante tratamento de cocaína?

A abstinência se refere a um processo que acontece quando a pessoa interrompe o seu consumo de drogas e começa a sentir sintomas muito desagradáveis, bem opostos àqueles prazerosos que sentia com o início de seu uso.

Durante o tratamento, o paciente precisa ficar em abstinência da substância para que consiga se livrar da droga, e no tratamento os profissionais de saúde se encontram preparados para auxiliar nesse processo. Na abstinência a depender do caso, podem ser prescritos medicamentos, que ajudam nesse processo, que ajudam a pessoa a conseguir de modo saudável se livrar do perigo dos efeitos danosos da substância.

Em um tratamento eficaz o afastamento da substância é necessário, o que gera a síndrome de abstinência, e como vimos ela causa sintomas adversos no corpo, para que o consumo se restabeleça.

A abstinência de cocaína pode resultar em fadiga, hipersonia (sono excessivo), dores de cabeça, irritabilidade, perda de concentração, depressão, perda da capacidade de sentir prazer, em alguns casos ideação suicida.

Apesar de parecer terrível passar por isso para largar a droga, a maioria desses efeitos dura pouco tempo e estando sob tratamento há formas de lidar com os sintomas e sinais que aparecem.

A psicoterapia pode ajudar com os sintomas que podem vir a afetar seu comportamento e como sua mente se organiza, tais como a depressão, a irritabilidade e agressividade, a perda de concentração, assim como entender que é uma situação passageira e necessária.

Há medicamentos que são usados para diminuir o efeito dos sintomas como o topiramato e modafinil, como remédios específicos para cada problema, e para problemas individuais do sujeito, pois os efeitos da abstinência podem variar em intensidade e mesmo efeitos diferentes de acordo com o tempo de uso e o organismo de cada um.

Não frequente lugares que possam lhe lembrar da droga para que os efeitos não se intensifiquem e não aumente a fissura pela droga.

Como prevenir a abstinência durante o tratamento?

Lidar com as crises de abstinência, mas é possível que você se pergunte se seria possível evitá-las durante o tratamento, mas a resposta é não, a abstinência é uma reação natural do corpo em resposta a retirada abrupta da substância.

O que se pode fazer é medidas paliativas para diminuir o efeito da abstinência quando ela acontecer, tais medidas incluem uma alimentação balanceada, exercícios físicos, atividades que proporcionem prazer e diversão que não tenham nenhuma relação com as drogas, participar de novas descobertas e experiências.

Pois essas atividades irão liberar os mesmos hormônios que a droga costuma liberar para dar a sensação de prazer, assim o corpo começa a entender que há outras fontes de estímulos que podem proporcionar aquela sensação e lentamente vai diminuindo o gosto pela droga.

Essas medidas não devem ser feitas sozinhas, pois sem auxílio especializado através dos tratamentos, mudar sua alimentação e fazer exercícios não ajudarão, se não parar de usar a droga.

Como e onde encontrar uma clínica de recuperação

O primeiro de tudo na procura de uma clínica de recuperação é a informação e pesquisa, pois representam a chave de uma boa escolha. Você deve estar atento a diferentes questões como infraestrutura, equipe multidisciplinar e tipos de tratamentos oferecidos.

As clínicas de recuperação do Grupo Recanto contam com uma equipe multidisciplinar composta por médicos, enfermeiros, psiquiatras, psicólogos, terapeuta ocupacional e educador físico, entre muitos outros que auxiliam na promoção da saúde do paciente.

Somos referência no tratamento de dependência química e saúde mental, contamos um elevado padrão de qualidade, sempre prezando pelo bem-estar de nossos pacientes e seus familiares. Estamos sempre prontos para te ajudar, nos faça uma visita que iremos te mostrar como é o nosso tratamento, e como ele tem auxiliado muitos pacientes e familiares a se verem livres dessa situação.

Qual prazo de tratamento para dependentes químicos de cocaína?

O prazo para o tratamento de dependentes em cocaína pode variar muito de acordo com cada tipo de tratamento e de acordo com a demanda do paciente e o modelo de trabalho da pessoa/instituição envolvida.

As psicoterapias por exemplo nãos costumam ter um tempo definido e sim evoluindo de acordo com a necessidade do tratamento; o uso de medicamentos é em sua maioria das vezes pontual e seu tempo de uso vai de acordo com a prescrição médica.

O tratamento por internação varia de acordo com a clínica de reabilitação que cuida do processo, nós da clínica Grupo Recanto possuímos um tratamento modelo de tratamento que permite internações com estadia de 3 meses ou 6 meses.

Tratamento cocaína: Qual é o custo médio?

Essa é uma pergunta sempre difícil de responder com precisão, pois não se tem uma pesquisa que contemple todos esses tipos de informações, há poucas pesquisas e as que existem, em sua maioria são pesquisas locais, por cidade, municípios e estados.

Aqui na clínica Grupo Recanto, oferecemos um tratamento especializado, humanizado e individualizado, ou seja, de acordo com as necessidades de cada paciente, com relação ao investimento que você vai fazer para seu familiar, marido ou amigo.

Sendo ele discutido durante o processo de contrato, quando todas as dúvidas estão resolvidas e respeitando as individualidades do paciente.

Conclusão

A cocaína, assim como outras drogas é um problema de saúde física, psicológica e social, por isso necessita de tratamentos que possam restaurar ou reparar os danos causados nessas áreas da vida do paciente.

Abstinência é apenas uma condição temporária e, portanto, nescessaria para a melhora de cada um que está passando por esse momento difícil, o procedimento com o acompanhamento médico é seguro, os médicos estão presentes para garantir que nada saia errado.

A conscientização do problema é o primeiro passo para ser capaz de buscar ajuda para si mesmo, para um filho(a), um irmão, um pai, uma mãe, amigos e outros familiares, a dependência química é uma doença que não possui cura, mas que com tratamento eficaz e cuidadoso torna possível com que a pessoa viva em família e sociedade novamente.

Sabe-se que a dependência química é uma doença multifatorial que compromete todas as áreas da vida da pessoa, e requer tratamento especializado que garanta um efetivo processo de recuperação.

Diante disso, a cocaína é um tipo de droga que possui um alto nível de dependência e isso faz com que a pessoa se torne refém dela mais rapidamente.

Assim como outros tipos de droga ela é extremamente prejudicial à saúde da pessoa como um todo, com consequências seja a curto, médio ou longo prazo. Isto é um fator que acaba por colaborar para o desenvolvimento de diversas doenças que podem ter um efeito irreversível ou fatal.

Portanto, você que conhece alguém ou é familiar de um dependente químico, não perca as esperanças, pois existe um caminho a ser seguido, que é a reabilitação. Nos procure e conheça a nossa forma de tratamento e como estamos auxiliando muitos dependentes químicos e familiares a travar essa luta.

Por isso, a busca por informações e posteriormente a busca por tratamento é importantíssima para que uma vida possa encontrar seu caminho para a honestidade e confiança, não deixe que a pessoa lentamente se destrua por dentro e depois prejudique aqueles que costumava amar, intervenha e busque ajuda.

Para mais informações continue em nosso Blog ou nos contate, até a próxima!

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