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Clínica de Recuperação Feminina
Publicado em: 19 de fevereiro de 2020

Atualizado em: 30 de abril de 2020
  • Tratamento

Clínica de Recuperação Feminina

Quando falamos de dependência química associamos ao sexo masculino, mais estudos apontam que o uso de substâncias químicas entre mulheres cresceu significativamente, geralmente a mulher é levada pelo lado emocional, como angústias, sentimento de culpa, melancolia entre outros.

Remédios para alterações de humor também facilita o uso de drogas, por exemplo, antidepressivos e calmantes, normalmente as mulheres têm uma grande dificuldade em relatar ou assumir que utiliza substâncias psicoativas e que precisa de ajuda, devido à penalização sofrida pelo gênero em diversos âmbitos sociais.

Fatores como a estrutura fisiológica tende a tornar as mulheres mais vulneráveis, nela as complicações e efeitos surgem mais cedo e mais agressivos, pois o organismo feminino é bem mais instável que o do homem.

Doenças como pancreatite, cirrose, neuropatias, e doenças psicopatológicas (ansiedade, depressão e distúrbio do sono), grande são os incidentes entre as mulheres, além de que, a média de vida cai em até 15 anos.

Vale salientar também que o uso de drogas, e álcool no período gestacional complica o desenvolvimento do feto até a após seu nascimento, consequentemente seu crescimento, apresentando convulsões e até crises de abstinência em bebês.

O que é uma clínica de recuperação ou reabilitação feminina

A dependência química é uma doença e precisa de um tratamento específico com pessoas capacitadas onde desenvolvem um trabalho que possibilita a adicta o tratamento de drogas no momento em que a mulher dependente perde o controle de suas ações físicas e mentais, deve-se buscar profissionais que entendam do assunto para que o quadro não se agrave mais do que pode estar.

A clínica de recuperação ou reabilitação feminina é um ambiente voltado para tratamento da dependência química específico para mulheres que de alguma forma tiveram contato com drogas ou álcool, e em decorrência disto apresentam alguns transtornos devido ao excesso de uso dessas substâncias.

Os recursos terapêuticos utilizados nas clínicas de recuperação e reabilitação tem a finalidade de reintegrar esta adicta novamente na sociedade, com todo apoio e estrutura direcionada aos cuidados psíquicos e físicos da dependente.

Trata-se de um acompanhamento com multiprofissionais especializados que oferecem as intervenções especificas para cada caso, de acordo com entrevistas feitas inicialmente.

Na clínica é realizado procedimentos farmacológicos, psiquiátricos e psicológicos, além de atividades de entretenimento para as internas de forma que desperte a ideia de compartilhar experiências (através de grupo de partilhas) e grupos de ajuda mútua que tem uma grande importância no processo de recuperação e de permanência da adicta durante seu tratamento.

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Internação voluntaria

Na internação voluntária a dependente aceita de livre e espontânea vontade o tratamento, os métodos terapêuticos e normas utilizadas na clínica.

Com a cooperação e boa vontade da dependente química e interação com outras dependentes utilizando-se da troca de experiências similares, ajuda na preparação para uma nova vida, esse tratamento auxilia na recuperação da adicta e na sua reintegração ao convívio social.

Durante o período de internação a dependente se mantém longe das drogas que utilizava nesse momento ocorre à desintoxicação e acontecem as crises de abstinência, crises essas que o corpo sente a falta da droga, nesta hora a equipe médica fica em monitoramente para qualquer eventualidade e manter a segurança da paciente.

Quando a dependente optar por internação voluntaria, o processo ocorre com mais tranquilidade, havendo mais cumplicidade e harmonia entre as internas durante esse processo, ou seja, aceitação é um grande diferencial, pois ajuda na agilidade da reabilitação.

A convivência da dependente química com as demais internas se torna mais agradável, a ajuda de familiares tem uma grande importância para continuidade e eficácia no recurso terapêutico, podendo assim evitar a ocorrência de um futuro abandono de tratamento.

Internação involuntária

Sobre o tratamento involuntário, de acordo com disposto na Lei 13.840 de 5 de junho de 2019, serão consideradas dois tipos de internação: voluntária e involuntária.

Na internação involuntária, diz que ela deve ser realizada após a formalização da decisão por “médico responsável e indicada depois da avaliação sobre o tipo de droga utilizada, o padrão de uso e na hipótese comprovada da impossibilidade de utilização de alternativas terapêuticas previstas na rede de atenção à saúde”.

Em outras palavras, é o tratamento realizado sem autorização da paciente onde ela é diagnosticada com dependência química sendo considerada como ameaça para os outros e para si.

É direcionada para aquelas pessoas que não aceitam ou não conseguem se afastar do uso exagerado de substâncias, essa iniciativa é tomada por familiares da dependente com intuito de conscientizar que aquela decisão é a melhor forma para recuperação, uma vez que suas condições físicas não permitem optar pela internação voluntária, pois seu corpo já não consegue mais ficar sem drogas. 

Esse tipo de internação acontece através de uma consulta médica onde é atestada a intervenção através de um laudo, quando chega a clínica de recuperação e reabilitação a dependente passa por uma avaliação dando início ao tratamento, durante a permanência na clínica a adicta tem todo auxilio necessário de profissionais em prol da sua reintegração sócio-familiar, de modo a resgatar valores, autoestima e conceitos familiares restabelecendo também parâmetros deixados para trás.

Esta modalidade de internamento é para as famílias que conhece ou tem alguma dependente química que está impossibilitada de decidir ou aceitar ajuda e que vêm passando por problemas relacionados ao uso de substâncias.

Sua duração é de 180 dias, podendo ser prorrogados conforme a evolução do tratamento, seja ele intensivo ou extensivo após a avaliação da dependente.

Quando se trata de internação involuntária, todo cuidado, respeito, segurança e acolhimento são necessários para garantir o bem-estar da paciente até a sua internação. Mais que isso, é necessário estar devidamente credenciado respeitando as normas conforme a determinação legal.

Como escolher uma clínica de recuperação feminina

Para se escolher uma clínica de recuperação feminina, é importante verificar os motivos que levou esta mulher a fazer uso de substâncias psicoativas, pois entre homens e mulheres existem motivações diferentes, o gênero feminino reage de maneiras distintas por isso se deve ter certo cuidado ao iniciar algum tratamento.

 Na verdade, é que homens e mulheres iniciam o uso de álcool e outras substâncias por causas divergentes e justamente nesse ponto que devem ser tratados, com intuito de conscientizar a dependente sobre a recuperação e como ela pode lidar com os problemas decorrentes da vida.

Em relação ao fator fisiológico, as mulheres possuem os fatores hormonais que são impactados de maneira oposta ao masculino, bem como também fatores culturais, por exemplo, violência doméstica, abusos (físico ou verbal) e o desamparo, atuam aumentando questões de maior sensibilidade.

Para se escolher uma clínica de recuperação feminina é necessário alguns aspectos importantes para que o tratamento com essa dependente seja concluído com sucesso, a busca pelo local ideal e que segmento a clínica possui, que tipo de drogas ela trata, pois, cada tipo de substância tem maneiras diferentes de abordagem, saber sobre os profissionais que ali estão comprometidos com a dependente, quando assunto é internamento, atividades agregadas durante o processo de recuperação, que de certa forma é importante para valorização e aumento de auto estima na adicta, exemplos de outras pessoas que estiveram internadas no local, opiniões e testemunhos sobre experiências enquanto dependente.

Desta forma a busca por uma clínica de recuperação feminina vai muito além, pois é de grande importância para a paciente, a credibilidade e segurança para dar início ao tratamento e assim trazer de volta vida social e o restabelecimento mental da dependente.

Recuperação feminina para alcoólatras

A dependência do álcool não se faz da noite para o dia, leva em geral anos para que isso ocorra e seja caracterizado pela prevalência e espaço que ocupa na vida da indivídua.

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), a dependência química atinge em torno de aproximadamente 5% das mulheres e 10% dos homens.

No que tange a vulnerabilidade ao álcool, as mulheres se apresentam mais vulneráveis, sendo que a mesma quantidade de álcool consumida por um homem é menos prejudicial para este quando comparado ao organismo de uma mulher.

Por apresentarem motivos completamente diferentes aos dos homens quando se trata de ingestão de álcool, como, por exemplo, abandono, solidão, tédio e ansiedade, a mulher tem uma dificuldade em encontrar clínica de recuperação direcionada ao público feminino, pois a grande maioria é criado e composto por homens, onde a busca é relativamente maior.

Em termos gerais, os tratamentos se baseiam em intervenção breve, treinamento de habilidades (focado no problema relacionado ao uso), contato terapêutico, entrevista motivacional e prevenção de recaídas.

Uma das práticas que também é utilizada na recuperação de mulheres alcoólatras é o grupo denominado AA (Alcoólicos Anônimos), tratam-se de um grupo de ajuda onde tem uma influência muito grande no processo de desconstrução do uso, seu segmento é baseado em 12 passos, onde a dependente segue uma sequência de ações que auxiliam no processo do  seu tratamento.

A importância do envolvimento da família segue auxiliando essa internação como apoio, buscando entender a seriedade do problema e que deve ser extinto, por isso contamos com a assiduidade de parentes afim de que possa em conjunto ir até o fim toda a recuperação da individua.

Recuperação feminina para dependentes químicos

O gênero feminino sempre foi visto como frágil e afetivo, após conquistas ao longo de séculos, como as lutas por igualdade em vários aspectos, algumas características foram desconstruídas com o tempo, por exemplo, problemas conjugais, falta de motivação, apego e desemprego torna-se gatilho para um início na vida de dependência.

Em pesquisa realizada pela FIOCRUZ a porcentagem de usuários de cocaína/crack no país é cerca de 370 mil, onde 21,3% são compostos por mulheres, que se encontram na maior condição de vulnerabilidade devido às condições de vida que apresentam.

A dependência química é uma patologia que necessita de cuidados médicos e ser tratada. É muito comum que as dependentes se recusem a fazer um tratamento, acredita-se que isso já seja sua demonstração de fraqueza. 

O tratamento descreve uma série de intervenções criadas para remediar um problema, ou uma condição, identificada como consequência do uso de drogas que afeta o bem-estar físico, psicológico e social da individua.

Em relação a drogas ilícitas como cocaína e crack, o grande motivo são os momentos de isolamento, como a solidão, pressão profissional e depressão, como o pontapé inicial para usar, no geral os problemas que elas querem “resolver” são na grande maioria internos e psíquicos.

É de grande importância que o tratamento de recuperação para adictas seja de formulação diferente e voltada para este público, uma vez que alguns aspectos como tratamentos de cunho misto, não despertam interesses, ou seja, a tendência de abandonar o processo tende a aumentar e não atinge resultados esperados pela equipe de saúde que acompanha.

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Conclusão

A dependência de drogas é um grande problema de saúde pública atualmente e quando tratamos do público feminino os problemas que acarretam é bem mais diversificados, quando uma individua faz uso de substâncias, ela deseja suprir algo que lhe falta ou até mesmo coragem para enfrentar adversidades da vida ou mesmo uma motivação para superar perda ou dor momentânea.

E as mulheres cada vez mais aumentam a usabilidade de psicoativos a fim de minimizar algo que lhes faltam, normalmente elas iniciam o consumo através de seus parceiros, por conta da censura sofrida ao ingerir bebidas alcoólicas.

Ao contrário dos homens o uso de drogas é visto como oposto de um cenário feminino, com relatos de transtornos psíquicos, isolamentos e tristeza, as mulheres se atraem pela sensação de liberdade e euforia que é estabelecida pelo consumo das drogas, fatores biológicos também são agentes influenciadores, já que as mulheres apresentam menor resistência e tendem a se intoxicar mais rápido ao usarem as substâncias psicotrópicas.

Por isso a busca por um local adequado de tratamento cresce cada vez mais, afim de que a mulher encontre maneiras de se livrar do uso e obter a recuperação esperada, através de um ambiente acolhedor, que passe segurança e todo auxilio necessário para que ela volte a sua vida social estabilizada.

Fabrício Selbmann

Fabrício Selbman é Diretor do Grupo Recanto, rede de três clínicas de tratamento de dependentes químicos referência no Norte e Nordeste nesse segmento, e também é:

  • Formado em marketing e pós-graduado em gestão empresarial;
  • Especialista em Dependência Química pela UNIFESP. Especialização na Europa sobre o modelo de tratamento Terapia Racional Emotiva (TRE);
  • Psicanalista pela Associação Brasileira de Estudos Psicanalíticos do Estado de Pernambuco (ABEPE);
  • Professor de Especialização na Associação Brasileira de Estudos Psicanalíticos do Estado de Pernambuco (ABEPE);
  • Diretor do Grupo Recanto, rede de três clínicas de tratamento de dependentes químicos referência no Norte e Nordeste nesse segmento.
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Autor

Sou Fabrício Selbman, psicanalista, palestrante sobre Dependência Química, diretor do Grupo Recanto, rede de quatro clínicas de tratamento de dependentes químicos, referência no Norte e Nordeste nesse segmento. Sou formado em marketing e pós-graduado em Gestão Empresarial;

Especialista em Dependência Química pela UNIFESP, além de especialização na Europa sobre o modelo de tratamento Minessota.

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