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Tipos de dependência química: sintomas e tratamentos
Publicado em: 05 de fevereiro de 2021

Atualizado em: 10 de agosto de 2022

Tipos de dependência química: sintomas e tratamentos

É preciso falar sobre a dependência química, o diálogo e a construção do conhecimento são as chaves para a desmitificação do problema.

Sendo esse um tema complexo, é de se imaginar que sua amplitude também seja, no mundo 35 milhões de pessoas sofrem com transtornos em decorrência do uso de drogas, segundo o relatório mundial sobre drogas e crimes de 2019.

E se buscarmos ainda mais veremos que o uso de drogas decorre desde os tempos antigos e distantes, ainda que nesta época o propósito fosse ritualístico e religioso ou para diminuição da dor, o conhecimento e utilização de drogas que alteram o estado psíquico já data 4 mil anos.

A ideia que tenho é por meio deste conteúdo, abordar e explicar a dependência química com seriedade e profissionalismo, para que você possa entender o que acontece com seu parente, amigo ou mesmo você.

Se veio aqui atras de ajuda para alguém, certamente encontrará!

O que é dependência química?

Para entender o fenômeno da dependência, é necessário primeiro entender aquilo que causa a dependência, e como estamos falando de dependência química, torna-se fundamental entender e saber mais sobre as drogas.

Hoje se entende por “droga” as substâncias capazes de provocar alterações no organismo, de modo que resulte em mudanças comportamentais e de humor.

Em questão a dependência química, posso dizer que é uma relação deturpada e muitas vezes doentia entre o sujeito e a substância e o modo como ela é usada.

Assim se caracterizando como um problema crônico, que envolve mudanças de comportamento e pensamento do indivíduo, quando sob efeito da substância, a qual usa de modo compulsivo e obsessivo, procurando sempre retornar ao estado de satisfação e usando cada vez mais.

O uso decorre da busca pelo prazer e bem-estar, porém, essa busca pode levar a sérios danos psicológicos, físicos e sociais.

Quais são os sintomas da dependência?

A dependência química é considerada uma doença crônica, e para ser categorizada como uma patologia existem diversos fatores que concordam para que se defina esse quadro.

A abstinência e tolerância são os sintomas mais importantes, sendo a abstinência a manifestação de sintomas fisiológicos e cognitivos normalmente desconfortáveis, causados pela interrupção do uso e consumo da droga; a tolerância é a necessidade de doses cada vez maiores e de usos com menos interrupções para se atingir os efeitos desejados.

Um padrão de uso de substâncias que causam prejuízos físicos e cognitivos significativos, possuindo três dos seguintes critérios, ocorrendo a qualquer momento no mesmo período de 12 meses:

  • Desejo incontrolável de usar a substância.
  • Perda de controle (não conseguir parar depois de ter começado).
  • Aumento da tolerância (necessidade de doses maiores para atingir o mesmo efeito obtido com doses anteriormente inferiores ou efeito cada vez menor com uma mesma dose da substância).
  • Abstinência.
  • Alterações comportamentais decorrentes do uso de substância.
  • Diminuição das atividades sociais e interações sociais limitadas, em decorrência do uso da substância.
  • Desejo expresso de interrupção do uso, mas sem conseguir exercer controle necessário para tal.
  • Isolamento social.
  • Problemas financeiros.
  • Descuido com a aparência e com cuidados pessoais.

Quais são os tipos de dependência química

Os tipos de dependência química se classificam pelas drogas administradas, podendo ser medicamentos como os ansiolíticos e anticolinérgicos, repositores hormonais, substâncias lícitas e ilícitas.

Medicamentos

Aqui os mais conhecidos são os ansiolíticos e anticolinérgicos, que receberam mais destaque, mas tenha em mente que qualquer tipo de medicamento pode se enquadrar aqui.

Os ansiolíticos, também são conhecidos como tranquilizantes, atuando no sistema nervoso sobre estado de tensão e ansiedade, atuando de forma tranquilizadora.

São normalmente prescritos para quem sofre de insônia ou ansiedade, porém o que torna perigoso é o uso de forma indiscriminada, e principalmente a associação com outras drogas como o álcool e que pode gerar danos pois o álcool potencializa o efeito dos ansiolíticos.

Os ansiolíticos benzodiazepínicos que são o tipo mais comum, causam intoxicações agudas, sedação, desinibição do comportamento gerando agressividade e hostilidade, podendo chegar a causar lesões no sistema nervoso central.

Já os anticolinérgicos podem ser de origem natural ou sintética, os medicamentos que possuem essa substância são usados no combate ao mal de Parkinson, cólicas e auxiliando na lubrificação do olho (colírios).

Os efeitos principais causados pelos anticolinérgicos são os delírios e alucinações, podendo causar ainda dilatação da pupila, visão borrada, boca e narina seca, taquicardia, dificuldade respiratória, hipertermia, queda de pressão. 

A longo prazo podem causar desorientação, causando prejuízos no trabalho e outras situações ocupacionais.

Repositores hormonais

Os repositores hormonais foram pensados para aqueles que possuem algum tipo de desordem que cause déficit na produção de certos hormônios.

Contudo cada vez mais se é procurada a reposição hormonal de forma consumista, sem preocupação com o que aquilo pode causar e sem a devida prescrição médica.

Exemplos de repositores hormonais são os esteroides e anabolizantes, bem como os medicamentos para a menopausa e andropausa.

Esteroides e anabolizantes

Os tão conhecidos esteroides e anabolizantes tão difundidos no mundo da musculação, são prescritos por médicos para sanar problemas específicos, mas por contribuírem com o ganho de massa e aumento de performance, passaram a serem usados indiscriminadamente.

Usados por aqueles que não possuem nenhuma desordem hormonal em busca de um corpo melhor e de modo mais rápido, além da dependência, podem desencadear problemas cardiovasculares, problemas no fígado, aumento da agressividade e irritabilidade.

Em casos de uso constante e por tempo prolongado pode gerar derrames, infartos e até morte.

Substâncias lícitas

As drogas lícitas são aquelas cujo a circulação e venda é permitida por lei e são muito acessíveis, exemplos temos o álcool e os cigarros de tabaco.

O álcool é a droga a qual é mais comum de se haver dependência, pois possui uma aceitação social grande e acessibilidade alta, sendo comum em ambientes familiares.

Essa droga possui um efeito em duas fases, uma estimulante e outra depressora (sendo essa a mais marcante), a estimulante é marcada pela euforia e desinibição social, na fase depressora há uma marcante sonolência, descontrole e perda de coordenação, seu uso acentuado provoca problemas e doenças no sistema cardiorrespiratório, fígado e estomago.

Além dos problemas sociais que o alcoolista trará para a sua família e pessoas próximas.

O tabagismo é o consumo exagerado e abusivo de tabaco que tem por sua substância principal a nicotina, mas também possuem outras tantas, como a naftalina, amônia etc.

É uma verdade que o uso de tabaco já não é mais tão incentivado, devido aos grandes malefícios que produz a saúde de quem usa e de quem está por perto, bem como sua facilidade em gerar dependência.

Os prejuízos possíveis são hipertensão, tontura, insônia, doenças cardiorrespiratórias, enfisema pulmonar, bronquite, derrame cerebral, úlcera digestiva, vários tipos de câncer, dentre eles o de boca, pulmão, pâncreas, laringe, faringe, estomago etc.

Substâncias ilícitas

As drogas ilícitas são aquelas que por lei sua comercialização e consumo não são permitidos sobre circunstâncias normais ou sobre nenhuma circunstância.

De exemplos posso citar a maconha, cocaína, LSD, anfetaminas, crack, heroína, ecstasy etc.

A cocaína é uma substância estimulante, que age no sistema nervoso central, acelerando os processos mentais, proporciona sensações de alta intensidade e por um curto período, entrando em um estado mais depressor logo após o fim do efeito, o que causa um novo consumo.

A cocaína é uma droga que pode ser administrada de diversas formas, injetada, aspirada ou fumada quando em forma de crack, seu uso pode trazer complicações cardiovasculares, respiratórias, sexuais, gastrointestinais, psicológicas (paranoia, depressão, ansiedade, agressividade e irritabilidade).

Durante a intoxicação por cocaína é comum o sentimento de euforia, já em efeitos agudos decorrentes do abuso ou dependência podem ser: disforia, perca de apetite, tonturas e tremores, hipertensão, taquicardia, sensibilidade aumentada, arritmia, vasoconstrição (podendo gerar AVC), edema pulmonar, pneumonia, necrose etc.

Podemos destacar aqui também a maconha, a qual atualmente é a droga mais consumida do mundo, possuindo cerca de 192 milhões de usuários espalhados pelo globo, segundo o World Drug Report realizado pela UNODC (braço da ONU ligado a questão das drogas e crimes).

A maconha ou cannabis como é de seu nome científico, possui três tipos principais a Sativa, Indica e Ruderalis, sendo a primeira a mais comum e as outras duas variações para lugares mais amplos e lugares com menores e com menos recursos, respectivamente.

A substância mais conhecida dessa droga é o THC, porém é apenas uma das mais 400 que ela contém; a maioria das substâncias atuam em receptores específicos do cérebro, os chamados receptores canabinóides, que se localizam principalmente no cerebelo, hipocampo e córtex cerebral.

E afetando essas áreas acaba causando perca de coordenação motora, dificuldade em articular a memória, desorganização do pensamento, além de efeitos em outras partes do corpo como: ilusões, euforia momentânea, despersonalização, alteração da percepção temporal, sensação de relaxamento, taquicardia, hipertensão, aumento do desejo sexual etc.

Seu uso prolongado e abusivo pode causar graves sequelas, tais quais: efeitos crônicos nos sistemas imunológico, cardiorrespiratório, cardiovascular e reprodutor; se associado ainda durante a fase da adolescência acaba sendo a porta para outras drogas e tende a prejudicar a convivência em todos os âmbitos, bem como a produtividade na casa e na escola.

Opioide

Aqui se incluem as drogas que se derivam do ópio, podendo ser de característica natural ou semi-sintética, bons exemplos são respectivamente a morfina e a heroína.

Possuem alta chance de dependência mesmo com poucos usos, são usados como analgésicos e sedativos, mas quando administrados indevidamente produzem danos muitas vezes irreversíveis e causa uma das síndromes de abstinência mais fortes.

Pela má administração levam a efeitos agudos, como: prazer e euforia intensos, irritabilidade, sonolência forte, fuga da realidade, estado de depressão, coma, convulsões e até mesmo a morte.

Alucinógena

Na minha experiência aprendi que as substâncias alucinógenas, também chamadas de psicodislépticas, são aquelas que alteram a percepção que temos de nós mesmo e do ambiente ao redor, partindo da euforia e confusão mental até um estado depressor e paranoico.

Das drogas mais comuns que possuem esse tipo de efeito temos a LSD, a maconha, o ecstasy e o MD.

Começando pelo ecstasy, esse é uma droga que inicialmente era usada para controle do apetite, mas que hoje se difundiu em festas, raves e baladas, comercializado sobre a forma de pílula ou comprimido, quando utilizado com propósitos recreativos, geralmente leva a hipertermia acentuada levando a desidratação, insônia, alucinações, taquicardia, aumento da pressão sanguínea, sendo a longo prazo os prejuízos mais marcantes os transtornos mentais e lesões cerebrais.

LSD é conhecido popularmente como “ácido” que é produzido em laboratório, ou seja, é de cunho sintético, e a intenção do seu criador era que fosse usado para fins terapêuticos, mas devido aos fortes efeitos alucinógenos, passou a ser usado recreativamente.

Sendo uma droga muito potente, poucas dosagens já garantem um efeito prolongado, seus efeitos característicos são a sinestesia (fusão de sentidos), alteração da percepção espaço-temporal, potencialização de sentidos e sensações.

Podendo gerar também sudorese, boca seca, taquicardia, aumento da temperatura corporal, insônia, tremores, despersonalização; já efeito crônicos derivados de uso prolongado e dependente, temos: quadros psicóticos, depressão, potencialização de transtornos já existentes, fadiga excessiva, perca da capacidade de avaliação de risco.

Diferente de outras drogas citadas acima, o LSD apesar de efeitos fortíssimos, não possui uma taxa de dependência alta, contudo a ingestão de doses maiores pode levar a morte.

Como diagnosticar um dependente químico?

Segundo o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, livro de autoria da Associação Americana de Psiquiatria, o diagnóstico da dependência química obedece a uma diretriz clara.

É preciso entender primeiro como se dá a passagem do uso recreativo para a dependência, que quando a pessoa não consegue mais controlar a interrupção ou diminuição do uso da substância, ocasionando prejuízos biológico, psicológicos e sociais.

Se conseguir identificar esse padrão em si mesmo ou em alguém próximo, é um indício forte de que seja um dependente químico.

Contudo, não se afobe, isso é apenas uma suspeita, para ter a certeza é necessário procurar um profissional qualificado para obter o diagnóstico, procure um clínico geral, um psiquiatra ou um psicólogo quando estiver na dúvida.

Por que a dependência de drogas acontece?

A dependência química, no meu entendimento, precisa ser vista como uma doença biopsicossocial.

Ou seja, são os aspectos biológicos, psicológicos e sociais que levam um indivíduo a esse tipo de quadro.

Os seres humanos, naturalmente, procuram situações que lhes proporcionem prazer e aceitação social.

Dessa forma, qualquer atitude que revisite essas sensações tem uma forte tendência de ser repetida.

Na psicologia e na psiquiatria, chamamos tal movimento de recompensa, e esse é um dos motivos que ajudam a explicar a dependência.

Os indivíduos vão atrás de sentimentos positivos, ainda que fugazes, sem medir as consequências do perigo ao qual estão se submetendo.

Quais as consequências de dependência química?

Mais do que sintomas, a dependência química pode servir como uma potencializadora de outras doenças graves.

Um exemplo é quando age como vetor do HIV e da hepatite C no compartilhamento de seringas em drogas injetáveis.

Substâncias que são fumadas, como tabaco e maconha, podem desencadear problemas respiratórios graves, tais quais enfisemas e neoplasias de boca, faringe, laringe e pulmões.

Outros problemas também estão relacionados direta e indiretamente ao consumo frequente e abusivo de substâncias nocivas.

Nesse caso, posso citar: insuficiência renal e hepática, cirrose, comprometimento cerebral (como os AVCs), transtornos comportamentais (depressão, esquizofrenia, síndrome do pânico), complicações no coração (endocardite infecciosa) e desnutrição.

Quais os tratamentos para dependência química?

Os modelos de tratamento, variam de acordo com a necessidade do sujeito e da família, possuindo modelos de tratamentos individuais e coletivos.

E cobrem desde internações, psicoterapia, grupos de apoio, papel dos medicamentos, mas aqui explicarei o que faz cada um deles.

Internações

Ainda que para muitos a palavra internação já cause pânico ou assuste, defendo que é a melhor solução para o tratamento do dependente químico, pois há uma concentração de esforços de toda uma equipe multiprofissional empenhados na reeducação do paciente.

A dependência não se formou do nada, muitas vezes foram anos de consumo e abuso da substância, é preciso tempo também para se tratar, e estando internado, a pessoa não tem as preocupações e tentações do mundo externo e pode se focar completamente em sua recuperação.

Voluntária

A internação voluntária é o modelo em que adicto aceita ir a uma clínica especializada e receber o tratamento necessário. 

Ou seja, seu consentimento é expresso, mostrando que deseja ir.

Involuntária

A internação involuntária é solicitada por terceiros quando familiares ou um responsável legal identifica a necessidade de resgate do paciente.

Em consulta com o médico, o caso vai ser narrado e o profissional vai fazer a avaliação; após a análise do quadro, ele pode emitir um laudo com as informações necessárias para que se configure a internação involuntária.

Compulsória

A diferença para o modelo anterior é que, para a internação ocorrer, não é necessária a autorização familiar.

Ela é determinada pelo juiz competente após pedido formal realizado por um médico, que atesta que o indivíduo não possui domínio sobre a sua condição física e psicológica.

Medicamentos

Os medicamentos são mais usados durante a fase de desintoxicação para aplacar os efeitos de abstinência, também são usados de acordo com a necessidade de cada sujeito, caso esse use remédios controlados por motivos de saúde

Mas atualmente os medicamentos têm sido cada vez mais um suporte ao tratamento e não uma parte integral e fundamental.

Psicoterapia

A psicoterapia é a parte fundamental de qualquer método de tratamento, aqui no grupo recanto fazemos uso da TRE (terapia racional emotiva).

O foco dessa terapia é individualizado, especifica para cada um que está sendo ministrada, pois cada um tem um problema ou um por que diferente que o levou a ser dependente.

Para que assim a pessoa possa se reeducar e retrabalhar as crenças disfuncionais e pensamentos irracionais que o levaram a situação de dependência.

Desintoxicação

A desintoxicação é a parte mais crucial do tratamento, pois se não for bem realizada, o sujeito fica impossibilitado de participar de outros tratamentos.

Como você pode esperar que alguém que não está limpo das drogas, está na fissura ou na abstinência, consiga se concentrar numa terapia, num grupo de apoio.

E mesmo após o tratamento é preciso ficar atento, pois se vacilarmos voltaremos ao mesmo estado de antes e talvez com ainda maior força.

Qual o prazo de tratamentos para dependência de drogas?

Cada clínica possui sua política e modelo de tratamento, porém pegando o nosso exemplo, o do Grupo Recanto, adotamos um modelo que contempla o tratamento em seis meses.

Consideramos que esse é o tempo necessário para a reabilitação completa, estando com sobriedade e com os valores e responsabilidades aprendidos, assim reprogramando sua vida.

Dos tipos de dependência química, algum deles possui cura?

Independentemente do tipo, a dependência química se configura como uma doença crônica, assim sem opção de cura.

Porém isso não significa que não possa ser tratado e que o indivíduo não possa seguir sua vida novamente; há diversas formas de tratamento que garantem conforto e tratam a doença de forma séria.

Onde procurar auxílio para tratamento de dependência química?

Para não ficar apenas com a experiência desse texto, lhe aconselho a procurar e pesquisar sobre as outras clínicas de tratamento, mas lhe garanto que o Grupo Recanto é referência no mercado a 12 anos, nosso modelo de tratamento é único e contamos com uma ótima estrutura.

Contamos com uma abordagem biopsicossocial, focada no indivíduo e da forma mais humanizada possível.

O tripé de aconselhamento biopsicossocial, TRE e programa dos 12 passos, vem dando certo, aborda e reeduca desde o pensamento ao comportamento do paciente; refazendo suas crenças centrais irracionais e mostrando que apenas um poder superior pode tirá-lo dessa situação.

Conclusão

E esse foi o nosso texto sobre tipos de dependência química.

Acredito que foi possível sanar suas maiores dúvidas, desmistificar algumas questões e explicar conceitos importantes do meio da dependência química.

Procurando por mais informações?

Continue lendo no nosso blog, apara aprender mais sobre a dependência e o dependente químico, bem como entender melhor nosso processo de tratamento.

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