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Clínica de Recuperação para Dependentes Químicos
Publicado em: 21 de janeiro de 2021

Atualizado em: 21 de janeiro de 2021
  • Dependência Química
  • Tratamento

Clínica de Recuperação para Dependentes Químicos

Nunca é fácil falar sobre clínica de recuperação para dependentes químicos.

Eu sei disso porque, aqui no Grupo Recanto, lidamos constantemente com as aflições de familiares, amigos e dos próprios pacientes sobre esse tipo de espaço.

A maioria dos questionamentos que ouço são no sentido de se existe momento ideal para pensar em uma internação e se, de fato, as casas de reabilitação representam a melhor opção no tratamento para essa doença crônica.

Considerando essas e outras perguntas, apresento este artigo para tirar as principais dúvidas sobre o tema e acabar de vez com qualquer preconceito que possa haver sobre as clínicas de recuperação.

Acompanhe até o final.

O que é uma clínica de recuperação ou reabilitação?

As clínicas de recuperação são espaços de resgate, onde o dependente químico recebe todo o suporte e o tratamento necessário para retomar sua vida, mesmo diante do vício, reprogramando seus sistemas de crenças, valores e responsabilidades.

Mais do que desintoxicar o organismo do álcool e de outras drogas, o importante é que o adicto reconheça sua impotência diante da compulsão e construa, de forma diária e permanente, a sua reabilitação.

O que pode levar uma pessoa a usar drogas?

Diversos elementos podem fazer com que um indivíduo passe a consumir drogas, mas, basicamente, o uso representa uma fuga da realidade, das dores emocionais e a consequente busca por momentos de prazer e felicidade, por mais efêmeros que sejam.

A literatura elenca três fatores de riscos que levam alguém a usar entorpecentes, que podem ser subdivididos em três grandes grupos: biológicos, psicológicos e sociais.

Todo ser humano, de maneira natural, busca a felicidade e o sentimento de pertencimento social.

Isso faz com que procuremos mecanismos para experimentar tais emoções que, quando vividas, tendem a ser repetidas.

É o chamado sistema de recompensas, que faz do uso de drogas um risco para se transformar em dependência.

Quais são os sintomas da dependência?

Outro questionamento que escuto com frequência é como fazer para diferenciar o uso recreativo do álcool e de outras drogas do quadro de dependência química.

A dica é ter atenção aos seguintes sintomas:

  • Dificuldade para controlar seus impulsos
  • Ocorrência de crises de abstinência
  • Impotência em relação à droga ou à bebida
  • Aumento da frequência e da quantidade de doses no uso da substância
  • Incapacidade de reconhecer o quadro, mesmo diante de todos os indícios
  • Tudo passa a ser um gatilho para a sua dependência
  • Aumento da tolerância do organismo perante a droga.

Como é o tratamento de um dependente químico?

Existem diversos tipos de tratamento para o alcoolismo e a dependência química.

Aqui, no Grupo Recanto, adotamos um método humanizado e individualizado, que se sustenta em três abordagens principais: Aconselhamento Biopsicossocial, Terapia Racional Emotiva (TRE) e o Programa dos 12 Passos.

A ideia é que, a partir dessa metodologia, seja possível conquistar a confiança do paciente e, junto com ele, entender os motivos que o levaram a fazer uso do álcool e das drogas.

Acreditamos que cada paciente tem a sua própria trajetória até chegar à clínica e que ela precisa ser levada em consideração.

Defendo também que toda crença irracional, atitude e comportamento causado pela dependência possa ser modificado com o desenvolvimento de ferramentas internas, como a autopreservação.

Por fim, o Programa dos 12 Passos tem o intuito de ajudar o adicto a reconhecer sua impotência perante o vício, por meio do compartilhamento de experiências com outros dependentes.

Desse modo, ele será capaz de encontrar mecanismos para reconfigurar seus sistemas de crenças, valores e responsabilidades e, assim, trabalhar na construção diária e permanente da sua sobriedade.

Quanto tempo leva para desintoxicar o organismo de drogas?

O processo de desintoxicação é vital para o tratamento da dependência química.

Afinal, ele ajuda a “limpar o organismo” da substância em questão.

Definir quanto tempo leva essa etapa é complexo, mas, aqui no Grupo Recanto, com base na nossa experiência de mais de dez anos atuando no combate a essa doença, podemos dizer que uma abordagem completa exige seis meses de duração.

É claro que não estamos falando apenas da desintoxicação em si, mas também dos recursos aplicados para que o paciente lide melhor com o pós-tratamento.

Quais são os tipos de internação?

Chegamos a, talvez, o ponto mais delicado do artigo, que trata, justamente, sobre os tipos de internação em uma clínica de recuperação.

Eu entendo que o tema é complexo, mas é preciso estar ciente de todas as possibilidades para poder oferecer o melhor suporte para a pessoa que você ama.

Internação voluntária

Esse é o cenário ideal, no qual o próprio paciente reconhece o seu quadro de dependência química e, por vontade própria ou com seu consentimento, dá entrada no processo de internação.

Internação involuntária

Ao contrário do modelo anterior, aqui, a decisão de encaminhar o dependente a uma clínica de reabilitação não tem o consentimento do adicto.

Normalmente, a atitude é tomada por alguma pessoa próxima ou um familiar, que percebe que o indivíduo não tem capacidade de fazer uma autoavaliação e constatar que precisa de ajuda especializada.

Internação compulsória

Ocorre quando o pedido de internação não parte nem do adicto nem de um familiar, mas sim a partir da determinação de um juiz.

Nesse caso, o magistrado analisa um laudo médico, que traz dados sobre a situação do paciente, e, a partir daí, toma a sua decisão.

Quando a internação em uma clínica é a melhor opção?

Por mais difícil e doloroso que possa parecer, tenho a segurança de dizer que, no caso do alcoolismo e da dependência química, a internação, seja ela de qual tipo for, é sempre a melhor opção.

Todas as tentativas para a internação voluntária devem ser esgotadas, mas, se mesmo assim, o adicto não se conscientizar do seu quadro, é preciso partir para as outras possibilidades.

Agora, vou falar diretamente com você, familiar ou amigo de um dependente químico: caso queira, genuinamente, a reabilitação da pessoa amada (e tenho certeza de que é isso que deseja), recorra a esse artifício.

Quais são os tipos de reabilitação?

As clínicas de recuperação podem ser espaços especializados em tratar diferentes quadros de dependência.

Conheça os dois tipos de reabilitação mais comuns a seguir!

Reabilitação para alcoólatras

As clínicas de reabilitação para alcoólatras são focadas no tratamento de compulsões relacionadas ao uso abusivo e frequente de bebidas alcoólicas.

Também são chamadas, comumente, como reabilitação para tratar o etilismo.

Segundo levantamento recente feito pelo Ministério da Saúde, 17,9% da população adulta brasileira consome álcool de forma excessiva.

Reabilitação para dependentes químicos

São espaços especializados no tratamento do vício de drogas, como cocaína, crack, heroína, anfetaminas, entre outras substâncias ilícitas.

No Brasil, ao menos 3,5 milhões de pessoas já fizeram uso de alguma droga ilícita recentemente, segundo dados de uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz.

Vale ressaltar que nossas clínicas de reabilitação oferecem tratamentos tanto para a dependência de álcool quanto para outras substâncias.

Existem diferenças quanto ao gênero?

Outro modo de classificar as clínicas de recuperação é quanto ao público atendido.

Existem espaços dedicados, exclusivamente, aos homens e às mulheres, como detalho abaixo.

Clínica de recuperação masculina

Essa modalidade é voltada especificamente ao público masculino e às particularidades de como a dependência afeta os homens.

Quando adotamos o Aconselhamento Biopsicossocial, que é a forma de tratar cada interno de maneira humanizada e individual, também avaliamos essas questões de gênero.

Além da parte fisiológica, em si, como a carga hormonal, por exemplo, as causas que costumam levar um homem e uma mulher a começar a usar álcool e drogas também são distintas.

Clínica de recuperação feminina

Levando em conta esses fatores, nós, do Grupo Recanto, abrimos uma clínica de recuperação feminina em 2019.

A unidade foca na reabilitação de mulheres com quadros de dependência de álcool e de drogas.

Muitas vezes, vítimas de abuso sexual, violência doméstica e abondono, as mulheres acabam recorrendo aos entorpecentes como uma fuga a esses traumas emocionais. 

Por isso, vimos a necessidade da criação de um espaço acolhedor e exclusivo para elas.

Qual é o preço de uma clínica recuperação?

Essa é mais uma pergunta bastante recorrente – e minha resposta é sempre a mesma: preocupe-se menos com o preço cobrado e mais com o tipo de suporte oferecido.

Aqui, no Grupo Recanto, não fazemos distinção de atendimento quanto ao preço que é pago.

Temos um valor fixo para os seis meses de tratamento e contamos com convênios com diversos planos de saúde, além de um programa de cota social.

Clínica de internação gratuita ou com plano de saúde

Existem clínicas gratuitas, particulares, que aceitam ou não convênios com planos de saúde e que oferecem atendimentos bons e ruins.

Não é o preço que vai atestar a qualidade de um tratamento ou não, mas sim a infraestrutura disponível, a capacidade da equipe de profissionais e a eficácia das metodologias e das abordagens utilizadas.

No momento, contamos com 13 planos de saúde conveniados, que oferecem cobertura parcial e total e mais um programa exclusivo de cota social.

Programa de cota social

Todas as nossas quatro unidades contam com uma parcela de 10% de ocupação destinada àqueles pacientes que não têm condições de arcar com os custos do tratamento.

Para fazer parte dessa cota social, o candidato passa por uma entrevista para verificar se ele se encaixa no perfil proposto.

Caso atenda aos pré-requisitos, entra em uma lista de espera, sendo chamado assim que abrir uma vaga.

Quanto tempo dura o tratamento em uma clínica de recuperação?

A duração do tratamento em uma clínica de recuperação pode variar de instituição para instituição.

Como mencionei, no Grupo Recanto, desenvolvemos um programa que prevê a reabilitação no prazo de 180 dias.

Esse foi o período que consideramos o ideal para que o paciente passe pelo processo de desintoxicação e cumpra o nosso tripé de tratamento.

O propósito é que, após esse tempo, ele tenha as condições para trabalhar seus mecanismos internos e consolidar os novos sistemas de crença, valores e responsabilidades no pós-tratamento.

O que avaliar na hora de escolher a melhor clínica de reabilitação?

Como falei, o preço não atesta, necessariamente, a qualidade de uma clínica de reabilitação.

Mas, então, o que considerar na hora de escolher o melhor centro de recuperação? É o que eu esclareço a seguir.

Infraestrutura

A clínica precisa contar com uma boa infraestrutura, que propicie a pronta recuperação do paciente.

No Grupo Recanto, por exemplo, o dependente dispõe de uma estrutura de hotelaria completa, com piscina, academia ao ar livre e quadras para a prática de esportes.

Além disso, é importante que o ambiente seja acolhedor, de modo que o interno, seus familiares e amigos se sintam bem durante o tratamento e as visitas, respectivamente.

Equipe

A dependência química é uma síndrome crônica complexa, que exige especialistas de diferentes áreas trabalhando na melhora do quadro dos pacientes.

É por isso que o Grupo Recanto conta com uma equipe de mais de 100 profissionais.

São médicos, psiquiatras, psicólogos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, consultores e monitores em dependência química, preparadores físicos e instrutores de yoga e meditação prontos para darem o seu máximo no tratamento da doença.

Suporte médico

Vigilância 24h é o que os dependentes precisam.

Não à toa, o Grupo Recanto conta com plantão médico, estrutura hospitalar completa e frota de ambulâncias prontas para lidar com qualquer intercorrência.

Metodologias e abordagens terapêuticas

Não estou aqui para dizer que um método é mais ou menos eficaz.

No entanto, no Grupo Recanto, nos baseamos em abordagens cientificamente comprovadas e programas tradicionais com décadas de sucesso.

Além disso, utilizamos uma metodologia humanizada e individualizada que analisa as particularidades de cada paciente.

Atividades complementares

É importante que a mente de um dependente químico se mantenha ocupada para não criar gatilhos que favoreçam uma recaída.

Nesse sentido, praticar esportes e desenvolver uma rotina diária de obrigações são atividades fundamentais.

Conclusão

Mesmo que existam receios quando o assunto é a internação em clínicas de recuperação, não há dúvidas de que essa é a melhor saída para o tratamento da dependência química.

Espero que este artigo tenha ajudado você a tirar as suas dúvidas e a romper com eventuais preconceitos sobre o tema.

Caso ainda restem questionamentos, não hesite em entrar em contato conosco.

Nós podemos ser o suporte que você tanto precisa nesse momento difícil.

Fabrício Selbmann

Fabrício Selbman é Diretor do Grupo Recanto, rede de três clínicas de tratamento de dependentes químicos referência no Norte e Nordeste nesse segmento, e também é:

  • Formado em marketing e pós-graduado em gestão empresarial;
  • Especialista em Dependência Química pela UNIFESP. Especialização na Europa sobre o modelo de tratamento Terapia Racional Emotiva (TRE);
  • Psicanalista pela Associação Brasileira de Estudos Psicanalíticos do Estado de Pernambuco (ABEPE);
  • Professor de Especialização na Associação Brasileira de Estudos Psicanalíticos do Estado de Pernambuco (ABEPE);
  • Diretor do Grupo Recanto, rede de três clínicas de tratamento de dependentes químicos referência no Norte e Nordeste nesse segmento.
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Sou Fabrício Selbman, psicanalista, palestrante sobre Dependência Química, diretor do Grupo Recanto, rede de quatro clínicas de tratamento de dependentes químicos, referência no Norte e Nordeste nesse segmento. Sou formado em marketing e pós-graduado em Gestão Empresarial;

Especialista em Dependência Química pela UNIFESP, além de especialização na Europa sobre o modelo de tratamento Minessota.

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